Jesus em terceiro lugar? Como assim?

O mundo vive a deriva da filosofia e suas diversas correntes associadas, convivendo com interrogações, que de tempos em tempos se manifestam, se tornam vãs e carecem de renovações.

Os cristãos primitivos cultuavam a Torah e seus minuciosos mandamentos. No cristianismo atribuem a Paulo, a fundação da doutrina cristã, na salvação por Cristo, sem observância da lei judaica, portanto uma ruptura com o judaísmo. O erro aqui é desconsiderar, que Jesus Cristo é a Pedra angular, que deu o fundamento aos apóstolos, e principalmente, o envio do selo que nos justificará no Dia da redenção, no caso: o Espírito Santo.

Para se verificar o alcance do poder de Jesus Cristo, o controverso escritor Michael H. Hart, publicou um livro, sob o título: "As 100 maiores personalidades da história". Surpreende que Maomé (fundador do islã), esteja na frente de Jesus Cristo, e a explicação para ser o primeiro é: de que existem mais muçulmanos devotos, do que cristãos autênticos. Nesse mesmo livro aparecem Moisés e Paulo, este último para o autor, foi o verdadeiro disseminador da fé Cristã, vendo por uma outra ótica ele não está errado, ele somente desconhece que Cristo foi o Autor dessa fé. Isaac Newton aparece em segundo lugar, consequência da revolução científica, e por ser a pessoa mais influente da história da ciência.

A hegemonia cristã é superada, através do Renascimento, que ocultou a idade média, assim, os legados greco-romanos e sua explicações naturais e racionais, do mundo e do homem, afugentou a cultura judaico-cristã, sendo uma opinião própria dos filósofos ocidentais.

Jesus aparece somente em terceiro, na sequência, vem Buda, Confúcio, o apóstolo Paulo, que para nós deveria ser o segundo. Registra ainda os nomes, de Cristóvão Colombo, Albert Einstein, Louis Pasteur, Galileu Galilei, Aristóteles...

Aqueles que servem a humanidade, portanto, são coroados com prêmios e com os louros da glória, sua descobertas, nos ajudam nos campos da paz, da medicina, da diplomacia da literatura...

Dentro deste assunto, personalidades excêntricas e que promoveram a caridade, se destacam, como o Sr. John Rockefeller (que não consta nesse livro), dono de um patrimônio no final de sua vida, de cerca de 200 bilhões de dólares, argumentava que "ganhar dinheiro era um dom de Deus", prestes a morrer, doou mais da metade da sua fortuna. Outro grande magnata Andrew Carnegie, escreveu o Evangelho da Riqueza, onde defendia a riqueza em excesso, como um fundo de confiança em benefício da comunidade, cunhou a célebre frase "juntar riquezas é uma das piores formas de idolatria", estes dois não receberam um prêmio de economia, pois este viria existir tempos mais tarde.

O grande inventor do famoso Prêmio Nobel, foi também o inventor da dinamite, embora morresse magoado, com o uso militar que deram ao seu invento. Prossigo, comentando as eleições deste mundo, dos melhores de cada ano: as diferentes áreas do jornalismo, literatura ou música, são agraciados com o prêmio Pulitzer. O Oscar elege os melhores do cinema, o Grammy, as conquistas na arte musical, o Tony, os destaques do teatro. A Fifa, elege o melhor jogador ou jogadora. A Medalha Fields, o maior matemático. E o Nobel, os excelentes em física, química, medicina, literatura e paz. Todos os anos também a Revista Time, divulga a lista das 100 personalidades mais importantes.

Cada nação possui suas ordens honoríficas, condecorando um indivíduo, que tenha realizado um proeminente ato, evidenciado e heróico. O mundo e suas estrelas perdidas, que em comum, nada teriam a não ser, que muitos são desconhecedores dos mistérios divinos. São descritos como imortais. Por eles fãs e admiradores, velam nas suas despedidas. Homenagens e tributos lhes são concedidos para fixarem seus nomes na história, e terminarem sua glória passando para o "andar" de cima.

Cristo, foi o único imortal nunca homenageado, a não ser pelos anjos e através do Espírito Santo. O grande redentor da humanidade, nunca recebeu o Nobel (póstumo) da paz, nem tampouco é dado verdadeira importância a sua memória . Esqueceram de premiar o Autor e Consumador da nossa fé, Rei, Imortal, à estrela da manhã, que concede que nosso nome esteja escrito na lista de Deus, no seu Livro da Vida.

Jesus Cristo está acima de todo o nome, é a candeia que brilha em lugar tenebroso, habitando em nosso coração. Deixaram de homenagear a Vida. E hoje lembramos todos os mortais, que o maior prêmio que um homem pode adquirir, é a coroa da vida, a maior honra e glória manifesta a alma humana.

"Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular.E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." Atos 4- 11 e 12.