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Imitadores de Cristo e a herança no reino de Cristo e de Deus

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Imitadores de Cristo e a herança no reino de Cristo e de Deus Empty Imitadores de Cristo e a herança no reino de Cristo e de Deus

Mensagem por Admin Sex Fev 21, 2014 7:55 pm






“Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual nem de qualquer espécie de impureza nem de cobiça; pois estas coisas não são próprias para os santos. Não haja obscenidade nem conversas tolas nem gracejos imorais, que são inconvenientes, mas, ao invés disso, ação de graças. Porque vocês podem estar certos disto: nenhum imoral nem impuro nem ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus. “ Efésios 5:1-5

Igreja de Éfeso atual Turquia.

Imitadores de Deus, como filhos amados, que palavras tão terríveis para nós, numa época tão “fria” como esta que vivemos. Queria compreender a imensidão de viver em amor, como Cristo fez enquanto esteve aqui embaixo. Como alguém pode entregar a sua vida, por outra vida, totalmente submisso a algo prescrito desde a eternidade. Paulo deseja que os membros sejam imitadores de Cristo, como desejo isso também, como quero imitar a Cristo, “andar como ele andou” (1 João 2:6).

A entrega de Cristo é a mais poderosa representação do amor, não sou capaz como os mestres da Bíblia, de expressar a plenitude da sua entrega. Paulo revela a Éfeso que Cristo amou e se entregou por nós, agradando ao Pai em todo o tempo. A cada passo do Filho de Deus, o Pai olhava orgulhoso para sua maior obra, se já não havia nenhuma oferta verdadeira que o homem pudesse fazer, nem sacrifício que viesse a servir, Cristo surge ressuscitado, como grande sumo sacerdote adentrando os céus, totalmente compadecido das fraquezas humanas, porque como nós, ele também passou todo tipo de tentação, porém, sem pecado (Hebreus 4:14-15).

Deus não poupou seu Filho, mas o entregou por todos nós (Romanos 8:32), não existe nenhuma coisa que possa desatar esse laço. Foi Jesus quem desfez a armadilha do diabo, pela qual a criação estava aprisionada em sua vontade, concedeu dons aos homens, para que servos autêntico de Deus, pudessem corrigir os opositores. De modo sensacional quando não havia esperança, estes homens enviados do Senhor, escolhidos, eleitos, deram a razão da esperança, que poderia levar ao arrependimento e conhecimento da verdade (2 Timóteo 2:24-26), as pessoas que estavam “embrigadas” pelo mundo, trazendo-as de volta a sobriedade, logicamente a maravilhosa liberdade.

Os praticantes da justiça não estão isentos de sofrer, somos felizes, porque do mundo já não procede nenhum temor, para nós que esperamos em Cristo além desta vida (1 Coríntios 15:19). Apóstolos clamaram a igreja, para que ela suportasse o sofrimento pelo evangelho, segundo o poder de Deus (2 Timóteo 1:8-10), sem está força absoluta, nenhum homem conseguiria ser justo diante de Deus. Foi Deus quem amou primeiro, mesmo sendo traído, quando o homem preferiu dar ouvido a serpente, ele pede à igreja, que permaneça na simplicidade de Cristo, o qual tendo tamanho poder, se despojou do lugar de herdeiro, para poder revestir aqueles que estavam enfraquecidos pelo pecado, sem direito a nenhuma herança.

Deus nos salvou e chamou, a vocação é santa, nada fizemos para tudo recebermos, ele determinou o que seria, quando a justiça estava prestes a expirar. A graça em Cristo foi dada desde os tempos eternos (2 Timóteo 1:10), a serpente surgiu depois, sem nunca ser capaz de privar o homem da graça de Deus. Abraão como amigo de Deus, provou da graça, Moisés perseverou porque a graça mostrou a ele o invisível, coisas que somente pela fé ele poderia enxergar sem se desviar. Desde os tempos eternos, é uma frase gloriosa, quando Jesus foi gerado no ventre de Maria, o império de Satanás trincou, a morte estremeceu, na volta vida o império caiu. Como explicou Paulo a Timóteo, Cristo tornou inoperante a morte, quando “trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho.”


Na carta escrita aos hebreus, precisamente no capítulo 2, um resumo escrito pelo Espírito, fortalece-nos a cada leitura, que glória, que inefável esplendor, primeiramente explica que Jesus, em carne, foi feito menor que os anjos, toda essa submissão, levaria seu corpo a crucificação, confirmando que Deus concedeu um corpo ao mundo (Hebreus 10:5), quando não havia nenhum justo que usasse o seu próprio para a justiça. Esse corpo passou pelos mais temíveis sofrimentos, “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado” (2 Coríntios 5:21 ), e novamente, tornou o Filho maldição para nos remir da lei, pois estava escrito "maldito todo aquele que for pendurado num madeiro" (Gálatas 3:13-14).

Em Cristo a benção de Abraão chegou, a graça está adiante de nós, recebemos a promessa do Espírito mediante a fé. Continuando a relembrar o escrito da carta, a morte de Cristo nos deu a certeza que chegaremos a glória, que somente ele poderia levar. Jesus permaneceu firme a causa de Deus, por meio de quem tudo existe, tendo plena certeza, que o Pai o tornaria perfeito, mesmo mediante tanto sofrimento, Deus o autor da vida, foi também o criador do autor da salvação. Jesus não se envergonha de nos chamar de irmãos, porque o poder do seu sangue santificou os impossibilitados de serem limpos. Os filhos já estão salvos, ninguém mais pode tomá-los da sua mão, nossa vida está escondida com Cristo em Deus (Colossenses 3:3). Somos carne e sangue, nessa mesma condição, Jesus, por sua morte, derrotou aquele que tem o poder da morte, “isto é, o diabo“ (Hebreus 2:15-16), libertou os escravizados pelo medo dela, que não era apenas aparente, era por toda a vida, ele socorreu com maestria os descendentes de Abraão sustentado a promessa.


Apóstolos pregaram corajosamente, porque foram esclarecidos pela Palavra da vida, Jesus “abriu-lhes o entendimento para que pudessem compreender as Escrituras” Lucas (24:45), o Espírito desceu sobre eles, eles receberam grande poder, se tornaram testemunhas “até os confins da terra" (Atos 1:8). O alcance do evangelho seria fenomenal, não é a toa que diz que Deus deseja que todos os homens sejam salvos (1 Timóteo 2:4). A mensagem do evangelho desperta os corações, com o Espírito derramando amor, a graça vai atraindo os escolhidos, é como acordar de um sono com tantos pesadelos, o despertamento de Jesus é o alívio da alma. O dia chegou radiante, a noite passou, a salvação está próxima, a esperança nos sustenta, é fé pura, somos igualmente prisioneiros de Cristo, a nós foi rogado pelo Espírito para vivermos dignamente, porque a vocação é santa, se já nos revestimos de Cristo, a atitude do velho homem já não exerce influência, ela não está anulada, mas já não nos afasta do alvo, porque diariamente o sangue do Senhor nos purifica. O fruto do Espírito deve ser cuidadosamente cultivado, a oposição permanecerá até que a vitória seja completa, o esforço nunca será em vão, também não será fácil, a paz é grande aliada na conservação da unidade do Espírito.

A grande descrição da unidade:

“ Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos. “ Efésios 4:1-13

Jesus triunfou nas alturas, outrora prisioneiros perpétuos da ira, ele nos tornou prisioneiros da graça, pela eficiência do poder de Deus...somos livres. Nada nos separa de Deus, somos prisioneiros do seu amor, que “doce prisão”, que o mundo não consegue entender, geralmente prisão é um lugar para condenados, em Cristo somos livres, ninguém quer ser livre do seu amor, antes quer viver eternamente sendo aperfeiçoado por ele. Paulo literalmente esteve preso, o apóstolo de Cristo, escreveu algumas cartas quando estava na prisão, então com toda certeza tinha direito em falar que era um prisioneiro de Cristo, pleno sofredor da sua causa, nós não fomos ou somos presos (por causa do evangelho) senão pelo mundo, embora nossa cela seja sem paredes e grades, sem Cristo jamais teríamos encontrado a liberdade. Paulo como prisioneiro tinha a chave que libertava os cativos, ele abriu muitos corações fechados para palavra, ele mesmo teve o seu aberto, quando encontrou com Cristo no caminho de Damasco.

O apóstolo jamais cessou de engrandecer a Deus:

“Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. “ Romanos 11:36

Cristo é o Senhor, ele está dentro de nós, em nosso coração, a força vital da essência divina. Com ele como guia da justiça, estamos preparados para todo tipo de combate, sim, cada um de nós recebeu uma porção, para assistência no ministério ocupado na igreja. Preparados podemos responder qualquer questão, alguém sempre terá curiosidade, uma pergunta sempre vai surgir, “qual é a razão da esperança que existe em nós? (1 Pedro 3:15)

Graça é atitude contra as forças contrárias. Os apóstolos agradeciam a Deus, orando em todo tempo, para que à igreja se mantivesse sóbria, a fé em Cristo Jesus e o amor são requisitos essenciais para o aperfeiçoamento do corpo. Se na esperança somos salvos, temos certeza que algo está reservado nos céus, totalmente favoráveis a nós. Quando ouvimos a voz do bom PASTOR, uma reação aconteceu em nosso íntimo, fomos despertados pelo amor, no seu derramamento sentimos uma força, a palavra da verdade quebrantou nosso coração, o evangelho enfim despontou para nos confortar.

O evangelho fez tudo diferente, frutificou e cresceu no homem interior, vide o diálogo de Jesus com Nicodemus. Desde o dia que ouvimos e entendemos a graça de Deus em toda a sua verdade (Colossenses 1:3), nos esforçamos por permanecer no caminho. Entre os céus e a terra não havia ninguém, Jesus trouxe o céu para perto de nós. O homem Cristo Jesus, que se entregou por resgate de nós, trouxe-nos da condenação para um estado de preservação da alma.

“Portanto” diz o Espírito, devemos ser imitadores de Deus, filhos imitam o que aprendem com os Pais, logo, o que Deus nos ensinou usando Cristo como exemplo, é o que devemos levar por toda a vida. Paulo para todas às igrejas, participantes do corpo de Cristo, aconselhou o afastamento de tudo contrário a sã doutrina, aqueles que estão revestidos de Cristo, tem coisas próprias para os santos, que nunca servirão para o velho o homem.

O que é próprio para os santos que praticam a justiça?

A herança no reino de Cristo e de Deus.

Qualquer coisa fora do padrão de Cristo, não tem validade para alma, evidentemente nos muitos lugares que nos encontramos, haverá o momento em que vamos nos deparar, com coisas impróprias para nós, seria difícil se não tivéssemos um Espírito para nos guiar, maravilhosamente ele sempre nos trás de volta para Deus, é a força indescritível da graça de Deus. Procurar um estado de santificação, aproxima-nos da paz, qualquer um que conhece a Deus, deve sempre relembrar do sacrifício de Cristo, há muito não havia (nem haverá) um que seja tão perfeito.

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