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Envolvendo Todo o Povo de Deus em Todas as Missões de Deus
NOVAS CRIATURAS :: DEBATES :: TEXTOS (EVANGELISTAS, PREGADORES, TEÓLOGOS, COMENTARISTAS BÍBLICOS, OUTROS)
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Envolvendo Todo o Povo de Deus em Todas as Missões de Deus
A maioria dos líderes da Igreja lidam com o assunto atual das pessoas nos bancos sendo espectadores passivos ao invés de participantes ativos. Todo mundo quer ter "Cada membro no sacerdócio," mas a nossa falta de sucesso é visto em nossas compras em andamento de livros e atendimento contínuo dos seminários designados a curar aquela pestilência.
Antes que possamos considerar como ajudar o paciente precisamos da diagnose correta, e esta diagnose correta começa com a pergunta: Quanto do problema é culpa minha/nossa - os líderes da Igreja que estão tentando resolvê-lo? Ou se não for a nossa culpa, então o efeito colateral não intencional de nossas ações?
Considere, por exemplo, a arquitetura da maioria das Igrejas. Pessoas entram e se sentam em fileiras (como estantes no Wal-Mart) todos na mesma direção (o palco) onde artistas em alternância nos abençoam, se as coisas forem bem, ou nos entretêm, se não forem bem. à revelia, nossa área de assembléia tem a tendência de promover passividade ao invés de atividade. Como resultado, o que os membros são pedidos a fazer quando eles saem da assembléia é o oposto do que foram pedidos a uma hora atrás quando estavamos juntos. Quando saimos é "Vá e mude o mundo," mas quando estamos reunidos é mais "Oi, sente-se e escute. Bem-vindo à terra do coma. Te acordaremos quando terminarmos."
Precisamos empenhar a Igreja inteira na atividade que Deus tem para ela. O nosso objetivo devia ser invés de sentar em fileiras paralelas precisamos viver em circulos interconectados para que eles possam ser empenhados no trabalho de Deus onde eles estiverem. Parece que tem pelo menos quatro maneiras mais efectivas na qual podemos envolver todo o povo de Deus na missão Dele. Estes serão propostos e explorados nesta postagem e nos três em seguida.
Primeiro, precisamos de uma hierarquia melhor. Eu entendo que muito pessoas realmente têm uma negativa reação física com o meu uso da hierarquia mundial, mas o fato continua que organismos requerem organização para permanecerem saudáveis enquanto crescem. Um corpo sem esqueleto pode se gabar sobre a sua flexibilidade, mas os outros rapidamente salientarão a sua inutilidade. Sempre vai existir uma necessidade por organização. Mesmo se seja uma organização de casas de Igreja, aquelas células singulares precisam de estrutura. Nosso desafio é encontrar o tipo de estrutura correta.
Hierarquia parece muito com uma “Igreja alta” do que um evangélico de “Igreja baixa” como eu. Mas simplesmente, é uma sistema que a Igreja utiliza para unir a Igreja com o seu sacerdócio e lida com as pessoas para empenharem na missão de Deus.
Mas, na vida de Igreja nós tipicamente dividimos os Cristãos em três fileiras, começando com “o povo comum.” Estes, geralmente, são vistos como as espectadores passivos e, frequentemente, há reclamações contra eles. Eles apareçam no domingo, têm cargos e ajudam no funcionamento do sacerdócio, mas eles não são “pastores profissionais.” Têm outros empregos tal como encanador, político, caseiro e voluntário de hospital. Você sabe – empregos legítimos.
Próximo dessa escada da vida de Igreja (ou vocação) estão aquelas que foram “chamadas ao sacerdócio.” Estas são as pessoas que são pagas para fazer o trabalho do sacerdócio, por exemplo, os Pastores Sêniores, Pastores Associados, Líderes de Adoração, e o resto do “time de liderança.” Elas responderam ao “chamado ao sacerdócio,” foram treinadas, e agora são estas quem fazem o sacerdócio. Por que não? Elas são as chamadas e as treinadas.
Antes que possamos considerar como ajudar o paciente precisamos da diagnose correta, e esta diagnose correta começa com a pergunta: Quanto do problema é culpa minha/nossa - os líderes da Igreja que estão tentando resolvê-lo? Ou se não for a nossa culpa, então o efeito colateral não intencional de nossas ações?
Considere, por exemplo, a arquitetura da maioria das Igrejas. Pessoas entram e se sentam em fileiras (como estantes no Wal-Mart) todos na mesma direção (o palco) onde artistas em alternância nos abençoam, se as coisas forem bem, ou nos entretêm, se não forem bem. à revelia, nossa área de assembléia tem a tendência de promover passividade ao invés de atividade. Como resultado, o que os membros são pedidos a fazer quando eles saem da assembléia é o oposto do que foram pedidos a uma hora atrás quando estavamos juntos. Quando saimos é "Vá e mude o mundo," mas quando estamos reunidos é mais "Oi, sente-se e escute. Bem-vindo à terra do coma. Te acordaremos quando terminarmos."
Precisamos empenhar a Igreja inteira na atividade que Deus tem para ela. O nosso objetivo devia ser invés de sentar em fileiras paralelas precisamos viver em circulos interconectados para que eles possam ser empenhados no trabalho de Deus onde eles estiverem. Parece que tem pelo menos quatro maneiras mais efectivas na qual podemos envolver todo o povo de Deus na missão Dele. Estes serão propostos e explorados nesta postagem e nos três em seguida.
Primeiro, precisamos de uma hierarquia melhor. Eu entendo que muito pessoas realmente têm uma negativa reação física com o meu uso da hierarquia mundial, mas o fato continua que organismos requerem organização para permanecerem saudáveis enquanto crescem. Um corpo sem esqueleto pode se gabar sobre a sua flexibilidade, mas os outros rapidamente salientarão a sua inutilidade. Sempre vai existir uma necessidade por organização. Mesmo se seja uma organização de casas de Igreja, aquelas células singulares precisam de estrutura. Nosso desafio é encontrar o tipo de estrutura correta.
Hierarquia parece muito com uma “Igreja alta” do que um evangélico de “Igreja baixa” como eu. Mas simplesmente, é uma sistema que a Igreja utiliza para unir a Igreja com o seu sacerdócio e lida com as pessoas para empenharem na missão de Deus.
Mas, na vida de Igreja nós tipicamente dividimos os Cristãos em três fileiras, começando com “o povo comum.” Estes, geralmente, são vistos como as espectadores passivos e, frequentemente, há reclamações contra eles. Eles apareçam no domingo, têm cargos e ajudam no funcionamento do sacerdócio, mas eles não são “pastores profissionais.” Têm outros empregos tal como encanador, político, caseiro e voluntário de hospital. Você sabe – empregos legítimos.
Próximo dessa escada da vida de Igreja (ou vocação) estão aquelas que foram “chamadas ao sacerdócio.” Estas são as pessoas que são pagas para fazer o trabalho do sacerdócio, por exemplo, os Pastores Sêniores, Pastores Associados, Líderes de Adoração, e o resto do “time de liderança.” Elas responderam ao “chamado ao sacerdócio,” foram treinadas, e agora são estas quem fazem o sacerdócio. Por que não? Elas são as chamadas e as treinadas.
No topo da escada estão aquelas que são “chamadas para as missões internacionais.” Estas são aquelas almas abençoadas que deixaram amigos e família para entrar no arbusto do Congo e engajar os rebeldes governamentais com o evangelho de Jesus. Estes são os “heróis da fé,” os quais são dignos de nosso respeito e honra – os melhores dos melhores. Nas mentes de muitos, eles estão num outro mundo de sacerdócio completamente diferente.
Infelizmente, por sua aceitação comum, isto não é uma estrutura bíblica.
O Apóstolo Pedro entendeu o chamado na vida de cada crente, e por isso que no sua primeira epístola ele escreveu, “servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10, JFAA). Pessoas são chamadas ao sacerdócio ao convertimento e não a um evento subsequente. São os ordinários que são chamados ao sacerdócio, não os extraordinários. Todo o povo de Deus é chamado ao sacerdócio, todo o povo de Deus é mandado em missão. A pergunta é “Onde?” e “Entre quais?” Como Charles Spurgeon falou em relação ao chamado, “Todo Cristão é tanto um missionário como um impostor.”
Pessoas comuns têm a tendência de pensar que a sua existência é para apoiar os pastores no sacerdócio, e os pastores geralmente pensam que eles existem para apoiar os missionários no campo. O quadro bíblico é que todos os crentes são pastores com papéis e deveres diferentes. Por causa das dicotomias falsas, temos “pessoas comuns” que perdem as grandes oportunidades para servir Deus numa maneira maior do que eles realisticamente imaginam. Cada crente devia estar alerto e vigilante para responder ao chamado de Deus como Isaías fez, “Aqui estou eu, me mande.”
Em outras palavras, Deus nós quer que coloquemos o nosso “sim” nas mesa e O deixe colocá-lo na mapa. Não é para nós determinarmos para onde, mas para obedecer e deixar Deus decidir os detalhes logísticos e do sacerdócio. Onde servirmos não é tão importante quanto como servirmos.
Esta semana, eu tive a oportunidade de falar com Greg e Ruth Haslam enquanto eu estava no Upstream Collective Jetset Tour em Londres. Greg é o pastor da Capela de Westminster e falávamos sobre ajudar pessoas na comunidade para que elas pudessem viver na missão e no sacerdócio. Ruth falou algo muito interessante durante nossa conversa sobre os grupos pequenos recém-formados de Westminster. Ela declarou que eles eram as “embaixadas de Deus” no M25 (uma auto-estrada que circunda Londres). Basicamente, eles estão guiando pessoas para estarem na missão pelo Rei, não importa onde que estiverem em Londres.
Nossos membros deviam viver em atividade, e não em passividade. Até tirarmos a hierarquia sacrílega que impõe e reforça a vista falsa do sacerdócio, continuaremos a lutar para envolver todas o povo de Deus em todas as missões de Deus.
Adaptado do blog de Ed Stetzer www.edstetzer.com. Ed Stetzer, Ph.D., é o Presidente da Pesquisa LifeWay e Missiologista do LifeWay em Residência. Ed é editor contribuidor para Christianity Today, serve no conselho assessorial do Sermão Central (Sermon Central) e do Construindo Líderes de Igreja (Building Church Leaders) do Christianity Today, e é frequentemente citado ou entrevistado em canais de notícias como USA Today e CNN. Ed é Professor Visitante de Pesquisa e Missiologia na Escola de Divindade Evangélica Trinity em Deerfield, Ilinóis, e Professor Visitante de Pesquisa no Seminário Batista do Sul (Southeastern Baptist Theological Seminary) em Louisville, Kentucky. Ed posta seus blogs diários em EdStetzer.com.
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