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Comportamento ministerial: o domínio da fé humana
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Comportamento ministerial: o domínio da fé humana
O Espírito Santo é um único meio, pelo qual, nós conhecemos a palavra da verdade.
Ele é a impressão de Deus, na alma do justo, que anda conforme a sua vontade.
Paulo se preocupava com o comportamento do ministério, sobretudo, ele talvez não imaginasse, ou talvez Deus lhe tenha anunciado, que as atitudes dos profetas e apóstolos, através do Espírito Santo, transcederiam os séculos, as gerações, até chegarem a igreja atual, se é que podemos comparar, as religiões dos homens com as igreja do passado.
Tudo depende do comportamento ministerial, tanto com o mundo, e mais especialmente com o rebanho.
Paulo escreveu a igreja de Corinto:
" Pois a nossa glória é esta, o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, nos temos comportado no mundo, e mais especialmente para convosco. " 2 Cor. 1-12
Coisas importantes que não podemos esquecer:
Qual é a glória de qualquer ministério?
Conforme Paulo, todas as atitudes ministeriais, são registradas individualmente, através da consciência de cada um que compõe o ministério, logo, é evidente que existem tanto aqueles que não percebem os equívocos, como existem aqueles cuja consciência não permite os equívocos.
Deus então sabe qual é o testemunho, ele faz a leitura de cada consciência, por tal motivo Paulo nada tinha a temer, a suas ações para com o rebanho, sempre foram com santidade e sinceridade, não tendo qualquer vergonha diante de Deus, ele não se apresentava com sabedoria carnal, mas, unicamente através da graça de Deus.
O testemunho era tão grandioso, que o mundo nada tinha a declarar, não havia nada que desacreditasse a conduta ministerial.
O testemunho era tão especial, que todo o rebanho se alegrava, com o tratamento recebido pelo Espírito Santo.
Paulo continua o seu discurso:
" Por isso tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; porquanto também por ele é o amém, para a glória de Deus por nosso intermédio. Aquele que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu, é Deus, que também imprimiu em nós o seu selo e em nossos corações deu o penhor do Espírito. Mas eu tomo a Deus por testemunha sobre a minha alma, de que, para vos poupar, é que não fui mais a Corinto. Não porque temos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; pois pela fé estais firmes. " 2 Cor. 1- 20 a 24
O apóstolo tomou Deus como testemunha, para justificar que não tinha domínio sobre a fé da igreja, sendo unicamente a sua missão promover o júbilo ( e a firmeza) do rebanho, mediante a fé em Jesus Cristo.
Afinal, nem o sim, nem o amém está com homem algum.
Mas, o sim e o amém, estão com Deus, e a glória do Pai somente se manifesta, se o ministério for confirmado, tendo o selo impresso do Espírito Santo.
Essas são as promessas de Deus, sabendo nós, que ele pode cumprir o que promete.
Essas promessas estiveram presentes nos ministérios de profetas e apóstolos.
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Ele é a impressão de Deus, na alma do justo, que anda conforme a sua vontade.
Paulo se preocupava com o comportamento do ministério, sobretudo, ele talvez não imaginasse, ou talvez Deus lhe tenha anunciado, que as atitudes dos profetas e apóstolos, através do Espírito Santo, transcederiam os séculos, as gerações, até chegarem a igreja atual, se é que podemos comparar, as religiões dos homens com as igreja do passado.
Tudo depende do comportamento ministerial, tanto com o mundo, e mais especialmente com o rebanho.
Paulo escreveu a igreja de Corinto:
" Pois a nossa glória é esta, o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, nos temos comportado no mundo, e mais especialmente para convosco. " 2 Cor. 1-12
Coisas importantes que não podemos esquecer:
Qual é a glória de qualquer ministério?
Conforme Paulo, todas as atitudes ministeriais, são registradas individualmente, através da consciência de cada um que compõe o ministério, logo, é evidente que existem tanto aqueles que não percebem os equívocos, como existem aqueles cuja consciência não permite os equívocos.
Deus então sabe qual é o testemunho, ele faz a leitura de cada consciência, por tal motivo Paulo nada tinha a temer, a suas ações para com o rebanho, sempre foram com santidade e sinceridade, não tendo qualquer vergonha diante de Deus, ele não se apresentava com sabedoria carnal, mas, unicamente através da graça de Deus.
O testemunho era tão grandioso, que o mundo nada tinha a declarar, não havia nada que desacreditasse a conduta ministerial.
O testemunho era tão especial, que todo o rebanho se alegrava, com o tratamento recebido pelo Espírito Santo.
Paulo continua o seu discurso:
" Por isso tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; porquanto também por ele é o amém, para a glória de Deus por nosso intermédio. Aquele que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu, é Deus, que também imprimiu em nós o seu selo e em nossos corações deu o penhor do Espírito. Mas eu tomo a Deus por testemunha sobre a minha alma, de que, para vos poupar, é que não fui mais a Corinto. Não porque temos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; pois pela fé estais firmes. " 2 Cor. 1- 20 a 24
O apóstolo tomou Deus como testemunha, para justificar que não tinha domínio sobre a fé da igreja, sendo unicamente a sua missão promover o júbilo ( e a firmeza) do rebanho, mediante a fé em Jesus Cristo.
Afinal, nem o sim, nem o amém está com homem algum.
Mas, o sim e o amém, estão com Deus, e a glória do Pai somente se manifesta, se o ministério for confirmado, tendo o selo impresso do Espírito Santo.
Essas são as promessas de Deus, sabendo nós, que ele pode cumprir o que promete.
Essas promessas estiveram presentes nos ministérios de profetas e apóstolos.
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