A cédula cravada na cruz

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.” Colossenses 2:14,15

Na caderneta do diabo muitas acusações.

O Senhor cravou a lei cerimonial na cruz, anulou por sua morte, superando todos os poderes de uma vez só, o principal deles o governo de Satanás. Todos as cerimônias mosaicas foram abolidas em Cristo, pregadas na cruz, dívidas pagas, numa triunfante vitória.

A cruz foi o troféu, o sangue apagou as transgressões, Cristo apagou as acusações, a mão do sofrimento liquidou a dívida. Contra os judeus, contra nós, todas cravadas na cruz, diante dos olhos da criação Cristo foi soberano.

Paulo fala a igreja de Colossus, conta-se que os cristãos da época estavam tentados a seguir uma mistura de crenças pagãs, judaicas e cristãs. Sejam leigos, sejam cultos, em todo tempo, quem não tiver o Filho de Deus, como centro do seu culto, satisfará a carne, desagradará a Deus. A mão que curou, a mão que apagou, a mão que assinou o Novo Testamento, a mão de Jesus Cristo, a mão de Deus.

O escrito impregnado não resistiu ao sabão dos lavandeiros (Malaquias 3:2), não havia produtos para limpeza (claro) como temos hoje, o último azeite da oliveira, se transformava numa pasta que servia para fabricar o sabão que era usado na limpeza, usavam também outras misturas para fazer sabão. O trabalho do lavandeiro era limpar os vestidos e branqueá-los, mas o LAVANDEIRO enviado limpou muito mais que os vestidos, o efeito da água limpa é permanente.

Na caderneta do diabo foi apagado o nome dos escolhidos, não volte ao caminho que o Senhor apagou, não volte a velha vida, não olhe para trás, aquilo que ficou cravado na cruz não faz falta, o Senhor cuida de nós, o grande Pastor abriu os olhos, estamos vivos.




Eldier