Palavra do Jovem/on line: Colossenses 4 (os excepcionais combatentes do evangelho)

Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; E Jesus, chamado Justo; os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no reino de Deus; e para mim têm sido consolação. Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.”

Só Deus conhece vossos corações, só ele derrama o poder, que faz com que os lábios inspirados pelo Santo Espírito, possam consolar os corações atormentados. Queridos jovens, é certo que o Senhor ama sua mocidade, como um país preocupado trata amorosamente seus jovens, como um patriarca amorosamente cuida de seus descendentes, assim o Senhor trata com amor superior aqueles que se tornarão seus discípulos, farão parte do corpo do Filho, comporão à igreja imaculada.

E no gracioso caminho encontramos os verdadeiros companheiros, seres especiais que estarão para sempre em nosso coração, amigos verdadeiros, irmãos, irmãs, repleto de dons celestes, que estão ao nosso lado, inspirados por Jesus Cristo nosso Senhor. Por outro lado, “não!”, abandonemos o outro lado, as decepções, nem mesmo Jesus, até mesmo Paulo, foram livres dos perigos dos falsos (2 Coríntios 11:26), resistiram bravamente a qualquer glória que não fosse para o Senhor, o Filho sendo Deus não considerou ser maior que o Pai, “esvaziou-se” (Filipenses 2:7), os apóstolos reconheceram que não eram deuses, mas homens comuns, “sujeitos às mesmas paixões” (Atos 14:11-16).

Paulo encontrou seus irmãos, irmãs, amigos, companheiros de viagens, compartilhadores das alegrias e lágrimas, em cada final das poderosas cartas, demonstrações de gratidão fluem da pena, das grandes letras do apóstolo.

Aristarco, Marcos, Justo, Epafras, “cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida” (Filipenses 4:3), judeus e gentios unidos pelo mesmo sangue, a missão de carregar a razão da esperança, o santo evangelho até os confins da terra. Pela terra, pelo mar, Deus não cessou de “equipar” suas testemunhas, “tirem forças de suas fraquezas”, “a minha graça bastará”. Os amigos revezavam nos sofrimentos, nos corações uns dos outros, a mesma devoção ao Deus que mantinha todos unidos, e mesmo que discordassem, a intenção nunca foi (tenho certeza) levar a melhor, os debates aconteciam para que Deus levasse a melhor.

Entre eles uma intimidade espiritual, recheada de mandamentos para vida, nenhum sobrepondo a sã doutrina, puros conselhos para permanência da idoneidade, os próprios estudiosos não sabem quais mandamentos são, com toda certeza, na preciosa organização da igreja, todos os seus movimentos, as decisões, eram precisamente tomadas juntos aos pés do Senhor Jesus, assim contemplam os homens, fiéis, escolhidos, as Sagradas Letras, um conjunto de decisões para vida, que separam o terreno do divino, elevando o homem rebaixado pelo pecado.

E paulo diz aos portadores da carta, “saudai a todos”, “levem meu carinho aos que velam por mim, aos que lutam pela causa de Deus”, o apóstolo mesmo preso, sentia no coração o consolo dos que estavam fora, excepcionais combatentes, que recebiam força das orações realizadas dentro das prisões, que pedia ao Senhor, “conserve, faça destes servos, homens firmes, perfeitos e competentes para executar sua vontade”.

Jovem, que a vida de Jesus, dos seus discípulos, a convivência que tiveram entre si, seja um grande motivo para consolar suas aflições, ou, que seja um grande motivo para firmar ainda mais sua alegria de estar diante do Senhor. Acima do que eles mesmos desejavam, sua própria carne, colocaram o desejo de servir a verdade incontestável, a Jesus, Deus, esse foi o motivo pelo qual encontraram a vitória, mesmo quando parecia que tudo estava perdido.

Deus seja louvado.