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Palavra de Deus/online: Zacarias 7 ("Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros")

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Palavra de Deus/online:  Zacarias 7 ("Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros") Empty Palavra de Deus/online: Zacarias 7 ("Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros")

Mensagem por Admin Dom Abr 05, 2015 7:07 pm




Palavra -  Zacarias 7:1-14


No quarto ano do reinado do rei Dario, a palavra do Senhor veio a Zacarias, no quarto dia do nono mês, o mês de quisleu. Foi quando o povo de Betel enviou Sarezer e Régen-Meleque com seus homens, para suplicarem ao Senhor perguntando aos sacerdotes do templo do Senhor dos Exércitos e aos profetas: "Devemos lamentar e jejuar no quinto mês, como já faz tantos anos que estamos fazendo? " Então o Senhor dos Exércitos me falou: "Pergunte a todo o povo e aos sacerdotes: Quando vocês jejuaram no quinto e no sétimo meses durante os últimos setenta anos, foi de fato para mim que jejuaram? E quando comiam e bebiam, não era para vocês mesmos que o faziam? Não são essas as palavras do Senhor proclamadas pelos antigos profetas quando Jerusalém e as cidades ao seu redor estavam em paz e prosperavam, e o Neguebe e a Sefelá eram habitados? " E a palavra do Senhor veio novamente a Zacarias: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: ‘Administrem a verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros. Não oprimam a viúva e o órfão, nem o estrangeiro e o necessitado. Nem tramem maldades uns contra os outros’. "Mas eles se recusaram a dar atenção; teimosamente viraram as costas e taparam os ouvidos. Endureceram o coração para não ouvirem a Lei e as palavras que o Senhor dos Exércitos tinha falado pelo seu Espírito por meio dos antigos profetas. Por isso o Senhor dos Exércitos irou-se muito". " ‘Quando eu os chamei, não deram ouvidos; por isso, quando eles me chamarem, também não ouvirei’, diz o Senhor dos Exércitos. ‘Eu os espalhei com um vendaval entre nações que eles nem conhecem. A terra que deixaram para trás ficou tão destruída que ninguém podia atravessá-la. Foi assim que transformaram a terra aprazível em ruínas"
Data profética: 7 de dezembro de 518 a.C.

Graça e paz corações desejosos da Palavra do Senhor, o primeiro que ouviu a suave voz de Deus, preferiu cair na lábia da serpente. Já os corações preparados, ouvindo com prazer a voz , encontraram refúgio eterno para si e sua posteridade. Os dias já não eram como aqueles da saída do Egito, que o povo era acompanhado tão de perto da presença divina, só uma coisa não havia mudado: o coração endurecido.

Depois de setenta anos em cativeiro, um remanescente estava voltando a terra natal, não havia ali nenhuma sombra da antiga glória. Da cidade do reino do norte (Israel), uma delegação foi enviada para conversar com os sacerdotes, o assunto era o seguinte: Deveriam continuar a lamentar e jejuar a destruição de Jerusalém? Os dois homens procuravam por respostas, denunciando a longa ausência da presença divina, na vida de um povo que recebeu tudo pelo qual se poderia viver, que nas suas infidelidades renegaram o Deus que era a segurança deles.

Em audiência com o profeta, a resposta veio rapidamente, Deus falou nos lábios de Zacarias com severidade, será mesmo que durante setenta anos o povo jejuou e lamentou foi para ele? Teriam coragem de admitir, que foi para Deus, que derramaram seus corações, procurando agradá-lo, convertidos de seus maus caminhos, apostasia, provocadores da sua humilhante queda? Lá na terra da Babilônia despontou nos corações, o arrependimento para extinguir a indiferença de Deus por causa dos muitos pecados. Qual seria o valor do jejum, das lamentações, perante a total obediência requerida por Deus? Quando havia abundância material, os israelitas abandonaram o espiritual, a falsa prática devotada ao Senhor, foi denunciada perante a delegação, os antigos não buscaram com sinceridade cultuar o Senhor, permanecer nas veredas da vida. Tudo o que o Senhor instituiu, a lei ordenada pelos anjos, sofreu com o desprezo, o coração de pedra, destrancado, escancarado, cedeu as lábias, as seduções diabólicas, dia a dia, desde dos tempos dos primeiros reis, entre poucos fiéis, e a grande maioria insana, a grandeza do império foi diminuindo, até tornar-se um povo indefeso, exilado, retornando a uma terra, uma cidade assolada, de muros derribados, portas consumidas pelo fogo, o templo de Deus totalmente destruído.

O profeta com selo de autorização divino, que falava a verdade, sendo a própria Palavra de Deus, a mais cristalina verdade, que floresce debaixo do trono onde ele está assentado, responde então a delegação, recordando as palavras dos antigos profetas, que em todo o tempo alertaram o povo, a paz e prosperidade não durariam por muito tempo, principalmente para aqueles que pisaram a aliança. As negligências do passado com a verdade condenaram a geração futura, embora Deus tivesse alertado por meio dos profetas, as formalidades humanas estiveram acima das responsabilidades reais, tão somente a obediência irrestrita.

Amados, o Senhor é preocupado com os fracos, já os arrogantes, os fortes, devem pensar que enquanto velam sobre as demonstrações exteriores de devoção, o Espírito está esquadrinhando os corações, o Senhor e seu Espírito, são os únicos a diagnosticar a verdadeira intenção dos atos humanos, falsos e verdadeiros, que buscam agradar ou não aquele que realmente importa, o Pai de nossos espíritos.

Zacarias garante que o amor é a mais importante lei de Deus, é o resumo de fácil leitura dos corações, do que deseja Deus de cada um de nós, compreendidos através da Palavra inspirada. Entre tantas desconfianças, que incitam a não crer na palavra profética, no escrito dos apóstolos, cuide todo homem duvidoso, os indoutos e inconstantes, que torcem o sentido da Palavra, o fazem para sua própria perdição (2 Pedro 3:16). O discurso dos lábios do profeta embora iniciados com severidade, adquire tom amoroso, instruindo a delegação a preservarem a verdadeira justiça, agindo em pró dos menos favorecidos, tendo como elemento principal a justa prática social a favor dos indefesos, a palavra de Deus quer dar um basta a exploração dos ricos, dos fortes, contra os fracos do reino, “pratiquem a generosidade!!!”

Saiam das veredas da morte, trilhem o caminho da vida, aceitem o convite ao arrependimento, ajam sobre a terra como verdadeiros servos, que estão andando no caminho dos primeiros praticadores da justiça. Os corações após setenta anos, com temor, deveriam apresentar-se ao Senhor amolecidos, com os espíritos dispostos a beber na fonte da obediência que os rebeldes não quiseram, provocando a ira de Deus, que uma vez consumada, levou os apóstatas ao encontro de uma antiga inimiga: a escravidão em terra estranha.

Depois do transbordar da injustiça, dos pecados escancarados, Israel sofreu com a interferência divina. A espada perseguiu em todo o tempo, os que não morreram na antiga terra próspera, encontraram na Babilônia castigos terríveis, como palha o povo foi soprado para longe da benção, escorregaram pela mão que os mantinha em segurança, ela mesma foi a esmagadora de toda a impiedade.

Irmãos, irmãos, que esperam pelas soluções divinas, a bondade foi ao seu encontro, você que esforça para servir a Deus, está seguro nas suas mãos. Aquilo que você lê nas Escrituras, os ensinos que você considera, os passos segundo o modelo de Cristo, trazem até você palavras de consolação, se o povo que foi até Zacarias, ouviu instruções que conservariam a vida, muito mais você que entregou a vida a Cristo, sem duvidar do amanhã, na esperança do que é eterno.

Mostrar misericórdia, compaixão, depois de um longo exílio, a melhor maneira de se expressar, como um povo com entendimento, seria praticar a misericórdia, com zelo verdadeiro, atitudes de criaturas movidas pela graça. As viúvas, os órfãos, o estrangeiro, o necessitado, estavam acima de todas as coisas, a serem supridas com a abundância do amor, uma vez que tais manifestações, fossem exercitadas com diligência, Deus agiria como nos dias do Êxodo: produzindo milagres.

“Não tramem maldades uns contra os outros”

Os israelitas não deram atenção ao pedido de Deus, “viraram as costas e taparam os ouvidos”, temos a certeza que aqueles que estavam em audiência com Zacarias, enxergaram a razão dos sofrimentos, uma imensa reflexão deve ter tomado cada coração. O profeta explicou que o Senhor chamou, não deram ouvidos, o Senhor retribuiu não ouvindo os gritos, quando as calamidades desencadearam. Os homens fortes, arrogantes, os reis, sacerdotes, a classe alta, quando ouviram o marchar das nações, sobrevindo sobre a cidade de Deus, viram passar em suas mentes, as santas palavras anunciadas, aos blasfemadores tomados de horror, não foi concedido o privilégio do arrependimento, as consequências seguiram o decreto do Rei, o mesmo que eles trataram com indiferença.

O povo que era um só com o Senhor, foi espalhado como vendaval, entre as nações que jamais conheceram a Deus. A  herança da Terra Prometida, por causa do pecado, da ascensão  e abundância de benefícios divinos, sofreu uma histórica queda, quando por causa do pecado, deparou-se com a indiferença de Deus, o grande responsável pela escassez e esterilidade, também o principal atingido pela insanidade da ingratidão, que os cegos, insensíveis, resistentes ao Espírito provocaram.

Estimados irmãos, irmãs, envolvidos pela comunhão, graças ao bom Deus, o cenário foi modificado, embora peregrinando no mundo, o Senhor não está longe, está perto do seu povo, após alguns séculos depois das palavras de Zacarias, os fariseus continuariam a persistir nas suas ações de desagrado ao Todo-poderoso, após a ressurreição de Lázaro disseram os principais dos sacerdotes “que faremos” (João 11:46), os sinais do Salvador segundo opinião dos incrédulos, tinham que ser imediatamente aniquilados, Caífás o sumo sacerdote, cópia fiel de Balaão, sem saber, profetizou que Jesus haveria de morrer (João 11:51), não somente pela nação, “mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos” (João 11:52).

Deem graças, glorifiquem ao Senhor, o Salvador que os conspiradores mataram, ressurgiu dos mortos, aquele que foi trocado por um homicida, o Príncipe da Vida, segue todos os dias, promovendo milagre em vossas vidas, em sua vida estimado (a) servo (a), bendito seja!

As palavras preditas pelos profetas, entre eles, Zacarias, que falavam sobre o padecimento do Cristo se cumpriram. Os que estavam sem Deus no mundo (Efésios 2:12), foram agraciados pela morte do Cordeiro que tirou o pecado do mundo. Sim, o diabo quis eliminar o Cristo, seus filhos (João 8:44) tinham convicção que haviam conseguido, dar fim a semente incorruptível, só não contavam lidar com os propósitos eternos do Senhor (2 Timóteo 1:9), a semente brotou na sepultura, um anjo do Senhor que descera do céu, com toda alegria removeu a pedra, sentando sobre ela, os guardas destinados a guardar o túmulo do Filho de Deus, temeram os eventos que sucediam um após o outro, aqueles que procuravam a Jesus receberam a maior notícia do mundo: “ Não temais vós; porque sei que procurais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque ressuscitou, como disse; vinde e vede o lugar onde ele jazia. Ide depressa dizer a seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e vai adiante de vós para a Galiléia; lá o vereis. Olhai que vo-lo tenho dito” (Mateus 28:5-7).


Esse é o PAI que cuida de ti...

Deus seja Louvado.

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