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O “sequestro” de José
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O “sequestro” de José
O amor do Senhor sequestrou José para liberdade.
O servo sonhador, odiado sem causa, ameaçado de morte, foi levado ao Egito, para liberdade do seu povo. Foi vendido para resgatar seu povo, seu pai Jacó se lhe fosse pedido, pelo muito amor, não teria permitido que ele fosse, talvez não como Abraão, não suportaria tal sacrifício, para esperar na providência divina.
As vestes rasgadas, o choro de muitos dias, o desejo da morte (Gênesis 37:35), o sofrimento de um pai. Deus planejou todas as coisas, até mesmo a tristeza, as lágrimas que seriam derramadas. Embora em mãos inimigas, José não estava desamparado, desde o momento que seus irmãos, o jogaram em um poço qualquer, a salvação estava sendo sustentada.
Lá no Egito como um dia aconteceria com Moisés, o grande ministério começou, a ascensão de um menino de 17 anos. Tão incrível como Daniel na Babilônia, é José no Egito, em meio aos grandes governantes, mesmo que aparentemente, pareçam eles os cativos, na verdade são os poderosos que estão cumprindo as ordens do Senhor.
Se houve o perdão, não houve o pecado, assim entendemos, o modo como José respondeu aos atribulados irmãos:
“Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês. Já houve dois anos de fome na terra, e nos próximos cinco anos não haverá cultivo nem colheita. Mas Deus me enviou à frente de vocês para lhes preservar um remanescente nesta terra e para salvar-lhes as vidas com grande livramento." Gênesis 45:5-7
O Senhor sempre inventa, reinventa a salvação, Deus está sempre a frente do mal, esperando o seu povo com o bem. O caso da serpente no Éden, quando o homem perdeu a simplicidade, ela renasceu no ventre de Maria. Quando quis o diabo destruir a descendência dos patriarcas, parece que Deus permitiu que ele usasse sua própria maldade, para produzir um futuro de abundância, creiamos com toda virtude, que o roubo do coração dos irmãos de José, precipitaram o socorro de Deus, o mal por um momento, para permanência do bem eterno.
A lucidez foi recuperada com êxito, o reencontro dos irmãos, foi uma das maiores conquistas do amor divino. O “sequestro” de José terminava, convicto ainda que o plano do Senhor, continuaria após sua morte, deu ordem a cerca de seus ossos (Gênesis 50:25, Hebreus 11:22), que foram enterrados na terra prometida que o Senhor deu aos israelitas (Josué 24:32), até mesmo depois do seu falecimento, José continuou participando das vitórias, ele como muitos, nós também, outros que virão, participarão da última e maior de todas, a aparição do nosso Salvador, que irá nos retirar deste mundo.
Eldier Khristos- Membro
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Data de inscrição : 10/07/2010
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