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A forma presente deste mundo está passando
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A forma presente deste mundo está passando
“...os que usam as coisas do mundo, como se não as usassem; porque a forma presente deste mundo está passando.“ 1 Coríntios 7:31
O casamento e as coisas que o envolvem. Nem sempre é fácil, nem tudo corre na perfeita exatidão, vivem os perseverantes, que conseguem olhar adiante, nenhuma censura aos que preferem trilhar caminhos diferentes. O apostolado foi instruído pelo Espírito, para esclarecer pontos relacionados ao casamento, “penso que também tenho o Espírito de Deus” (1 Coríntios 7:40), foi a afirmação de Paulo, para comprovar que apenas redigiu aquilo que o Espírito soprou em seus ouvidos.
Uma ótima leitura para um passo tão importante, na situação caótica do mundo, o temor de Deus é necessário para sustentar um casamento. Enquanto vivemos com nosso cônjuge, não só a nossa aparência, também a aparência do mundo vai passando, em nossa breve passagem por aqui esperando a eternidade, devemos ser instruídos a renunciar qualquer paixão humana.
Para permanência da paz, só estando unidos a santidade de Cristo, se algo não vai bem, os ensinos do Espírito, podem ajudar mais do que palavras humanas, aconselhamentos, terapias conjugais. A leitura diária das Sagradas Letras favorece o entendimento, está escrito que quem ama a si mesmo, deve amar com a mesma intensidade quem está ao seu lado. Poderá alguém odiar o seu próprio corpo, não tem cada um zelo pelo seu corpo? Assim faz Cristo com a igreja (Efésios 5:29).
Infinitas possibilidades ocorrem durante o casamento, alguns não duram meses, outros vão acumulando bodas. Os mandamentos entregue aos coríntios, buscavam conceder ordem para o casamento, e assim para a igreja, se tudo está perfeitamente bem em casa, também estará na casa de Deus.
Apesar de escritos por Paulo, ele mesmo atestava, “não eu, mas o Senhor” (1 Coríntios 7:10), preciosos conselhos sobre continência, permanência, reconciliação, divórcio, controle, conselhos aos solteiros, as viúvas, maridos descrentes e virgens.
O grande objetivo:
“Deus nos chamou para vivermos em paz.” (1 Coríntios 7:15)
É uma pena que alguns já cederam, quando a loucura do sofrimento, provocou o inevitável rompimento. Ninguém salva ninguém, o Senhor é que salva a todos, marido ou esposa, nenhum tem controle sobre a salvação. A ordem aos coríntios era para que permanecessem conforme a designação divina, segundo o chamado de Deus (1 Coríntios 7:17), fosse incircunciso ou não, haja vista que ela nada significava, porque o que sempre importou foi obedecer aos mandamentos de Deus, permanecendo na condição em que foi chamado (1 Coríntios 7:19-20).
Ninguém deve mudar por alguma coisa ou alguém, permanecer no Senhor é primordial, o alto preço de sangue, não veio dos homens, mas do amor do Senhor. Somos “escravos” de Cristo não dos homens. De todas as coisas que poderiam ocorrer em Corinto, tudo foi precisamente escrito, para que os pensamentos fossem mais altos (Colossenses 3:2), que as preocupações aqui de baixo.
Uma vez que cada um foi orientado devidamente, todos sadios poderiam honrar o Senhor, as famílias poderiam regozijar-se ainda mais. Bem, pode até ser que se Paulo escrevesse para o mundo, outra carta discorrendo sobre o casamento, ele encontraria hoje situações terríveis, uma época onde o respeito, a obediência ao Senhor estão não em segundo, terceiro, quarto plano, mas num patamar distanciado da verdade. Se seguissem com temor a lei de Deus, não seria necessário criar leis e delegacias para defender homens e mulheres, não haveria crimes, separações, nem abandono do uso natural.
“Vós, mulheres, estai sujeitas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor. Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas. Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo. “ (Colossenses 3:18-21)
O casamento e as coisas que o envolvem. Nem sempre é fácil, nem tudo corre na perfeita exatidão, vivem os perseverantes, que conseguem olhar adiante, nenhuma censura aos que preferem trilhar caminhos diferentes. O apostolado foi instruído pelo Espírito, para esclarecer pontos relacionados ao casamento, “penso que também tenho o Espírito de Deus” (1 Coríntios 7:40), foi a afirmação de Paulo, para comprovar que apenas redigiu aquilo que o Espírito soprou em seus ouvidos.
Uma ótima leitura para um passo tão importante, na situação caótica do mundo, o temor de Deus é necessário para sustentar um casamento. Enquanto vivemos com nosso cônjuge, não só a nossa aparência, também a aparência do mundo vai passando, em nossa breve passagem por aqui esperando a eternidade, devemos ser instruídos a renunciar qualquer paixão humana.
Para permanência da paz, só estando unidos a santidade de Cristo, se algo não vai bem, os ensinos do Espírito, podem ajudar mais do que palavras humanas, aconselhamentos, terapias conjugais. A leitura diária das Sagradas Letras favorece o entendimento, está escrito que quem ama a si mesmo, deve amar com a mesma intensidade quem está ao seu lado. Poderá alguém odiar o seu próprio corpo, não tem cada um zelo pelo seu corpo? Assim faz Cristo com a igreja (Efésios 5:29).
Infinitas possibilidades ocorrem durante o casamento, alguns não duram meses, outros vão acumulando bodas. Os mandamentos entregue aos coríntios, buscavam conceder ordem para o casamento, e assim para a igreja, se tudo está perfeitamente bem em casa, também estará na casa de Deus.
Apesar de escritos por Paulo, ele mesmo atestava, “não eu, mas o Senhor” (1 Coríntios 7:10), preciosos conselhos sobre continência, permanência, reconciliação, divórcio, controle, conselhos aos solteiros, as viúvas, maridos descrentes e virgens.
O grande objetivo:
“Deus nos chamou para vivermos em paz.” (1 Coríntios 7:15)
É uma pena que alguns já cederam, quando a loucura do sofrimento, provocou o inevitável rompimento. Ninguém salva ninguém, o Senhor é que salva a todos, marido ou esposa, nenhum tem controle sobre a salvação. A ordem aos coríntios era para que permanecessem conforme a designação divina, segundo o chamado de Deus (1 Coríntios 7:17), fosse incircunciso ou não, haja vista que ela nada significava, porque o que sempre importou foi obedecer aos mandamentos de Deus, permanecendo na condição em que foi chamado (1 Coríntios 7:19-20).
Ninguém deve mudar por alguma coisa ou alguém, permanecer no Senhor é primordial, o alto preço de sangue, não veio dos homens, mas do amor do Senhor. Somos “escravos” de Cristo não dos homens. De todas as coisas que poderiam ocorrer em Corinto, tudo foi precisamente escrito, para que os pensamentos fossem mais altos (Colossenses 3:2), que as preocupações aqui de baixo.
Uma vez que cada um foi orientado devidamente, todos sadios poderiam honrar o Senhor, as famílias poderiam regozijar-se ainda mais. Bem, pode até ser que se Paulo escrevesse para o mundo, outra carta discorrendo sobre o casamento, ele encontraria hoje situações terríveis, uma época onde o respeito, a obediência ao Senhor estão não em segundo, terceiro, quarto plano, mas num patamar distanciado da verdade. Se seguissem com temor a lei de Deus, não seria necessário criar leis e delegacias para defender homens e mulheres, não haveria crimes, separações, nem abandono do uso natural.
“Vós, mulheres, estai sujeitas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor. Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas. Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo. “ (Colossenses 3:18-21)
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