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Linguagem BRAsileira de Sinais na Congregação Cristã

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 Linguagem BRAsileira de Sinais na Congregação Cristã Empty Linguagem BRAsileira de Sinais na Congregação Cristã

Mensagem por Eldier Khristos Sex Dez 10, 2010 9:28 am

Paz,

Todos temos conhecimento da utilização nos cultos da ccb —em algumas localidades— da LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais), se alguns ainda não, apresento a vocês esse importante método de evangelização.

O tópico de ensinamento é de 2007:

* 11 - LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

O tradutor e os portadores de necessidades especiais devem respeitar e ser submissos ao corpo ministerial da Igreja, obedecendo aos ensinamentos deliberados em Reunião Geral de ensinamentos.

Não deverá existir tradução caso não haja nenhum deficiente auditivo no culto.

Os tradutores devem ser adequadamente preparados, posicionando-se na igreja de forma discreta (não em frente à tribuna), facilitando a visibilidade pelos portadores de necessidades especiais.


Como sempre o ministério tem que ser redundante, afinal, se não houver deficiente auditivo no culto, é evidente que não haverá tradução. Todavia, em todas as igrejas,esse trabalho missionário (como dito anteriormente), é um poderoso meio de evangelização.

Segue abaixo um texto sobre a profissão e o pioneirismo da igreja nessa área.

Profissão de intérprete de LIBRAS surgiu nas igrejas cristãs

Rafaela Carvalho / Agência USP de Notícias

Desde os anos 1980, as Igrejas protestantes são o principal reduto de formação de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). É de lá que também surgem os primeiros pesquisadores sobre o assunto e, principalmente, a consciência da importância da comunicação com surdos por meio de sinais. É o que constata César Augusto de Assis Silva, cientista social e autor da tese de doutorado Entre a deficiência e a cultura: Análise etnográfica de atividades missionárias com surdos, defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

Segundo o pesquisador, a igreja foi a primeira instituição a promover esse tipo de educação, já que instituições laicas não abrangiam atividades para pessoas com deficiência auditiva. “Os protestantes (luteranos e batistas) foram os que tiveram atuação mais forte no trabalho missionário utilizando a LIBRAS porque trataram os sinais como uma linguagem que devia ser levada a sério. A igreja católica, que foi a primeira a promover a educação de surdos, historicamente prezou mais o ensino da oralidade, apesar de atualmente também utilizar sinais”, explica Assis Silva.

A partir desse pioneirismo das igrejas protestantes, surgiram os primeiros intérpretes e intelectuais dispostos a estudar a língua de sinais, que começaram a ocupar uma posição de grande relevância na relação entre surdos e não surdos, no movimento social, em instituições universitárias e no mercado. “Se uma pessoa com surdez quisesse reivindicar algo, falava com o intérprete, que fazia a tradução do que era dito. Essa foi uma das características que estimulou a atuação do intérprete como um profissional do mercado de trabalho”, diz o cientista social.

Eldier Khristos
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