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A vinda de Cristo e a proclamação do evangelho: de Malaquias a Mateus

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A vinda de Cristo e a proclamação do evangelho: de Malaquias a Mateus Empty A vinda de Cristo e a proclamação do evangelho: de Malaquias a Mateus

Mensagem por Eldier Khristos Ter Nov 12, 2013 11:07 am



DE MALAQUIAS A MATEUS

I. Desenvolvimento Político

A expressão, "anos silenciosos", freqüentemente empregada para descrever o período entre o Velho e o Novo Testamentos, é inapropriada. Embora nenhum profeta inspirado se levantasse em Israel durante esses séculos, e o Velho Testamento fosse considerado completo, houve acontecimentos que deram ao Judaísmo sua ideologia particular e providencialmente prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamação do Seu Evangelho.

Supremacia Persa

Durante cerca de um século após o período de Neemias, o Império Persa controlou a Judéia. O período foi relativamente tranqüilo, pois os judeus tiveram permissão de seguir suas instituições religiosas sem serem molestados. A Judéia era governada pelos sumo sacerdotes, queeram responsáveis diante do governo persa, fato que garantiu aos judeus uma grande medida de autonomia e degradou o sacerdócio a um cargo político. Inveja, intrigas e até mesmo assassinatos desenvolviam o seu papel nos concursos para ocupar a posição de sumo sacerdote. Conta-seque Joanã, filho de Joiada (Nee. 12:22), matou seu irmão Josué no próprio Templo. Joanã foi substituído do seu cargo de sumo sacerdote por seu filhoJadua, cujo irmão Manassés, de acordo com Josefo, casou-se com a filhade Sambalá, governador da Samaria, e estabeleceu um santuário no Monte Gerizim, que ocuparia no coração dos samaritanos um lugar comparável ao do amor que os judeus tinham pelo Templo de Jerusalém


 
Malaquias (Comentário Bíblico Moody) 18(cons. Jo. 4:20). Embora este santuário fosse destruído durante o reina do de João Hircano (134-104 A.C.), o Monte Gerizim continuou a ser considerado como o monte santo dos samaritanos, até os dias de hoje. Osdetalhes na obra de Josefo não são históricos, mas o estabelecimento deum templo rival nessa época é coisa que realmente aconteceu. A Pérsia e o Egito estavam em constante luta durante este período,e a Judéia, situada entre as duas nações, não podia escapar de ser envolvida. Durante o reinado de Artaxerxes III (Ochus) muitos judeus foram envolvidos em uma revolta contra a Pérsia. Foram deportados paraa Babilônia e para as praias do Mar Cáspio. Durante o século quinto A.C, uma colônia judia foi organizada na Ilha Elefantina, junto à primeira queda d’água do rio Nilo, perto da atual Aswan. Contrariando a lei mosaico, esses colonos edificaram um templo e adoraram outros seres divinos (por exemplo, Eshem-bethel;  Herem-bethel;  Anath-bethel) além do Deus de Israel. Essas divindades podem realmente ser identificadas com o Deus único do Judaísmo ortodoxo daquela época, mas justamente a sua existência prova a tendência para o sincretismo. Considerando que os colonos elefantinos tinham negócios com os samaritanos e também com os judeus, eles não permaneceram no curso principal da vida religiosa de Israel.

Alexandre, o Grande

Seguindo a derrota dos exércitos persas na Ásia Menor (333 A.C.),Alexandre marchou para a Síria e Palestina. Depois de uma resistência obstinada, Tiro foi tomada e Alexandre dirigiu-se para o Egito ao sul. Al enda conta que Alexandre, ao se aproximar de Jerusalém, foi recebido por Jadua, o sumo sacerdote judeu, que lhe falou sobre as profecias de Daniel que diziam que o exército grego seria vitorioso (Dn. 8). A história não tem sido levada a sério pelos historiadores, mas é verdade que Alexandre tratou os judeus com bondade. Permitiu que obedecessem às suas próprias. leis; garantiu-lhes isenção do tributo durante os anos sabáticos; e quando edificou Alexandria no Egito (331 A.C.), encorajouos judeus a se estabelecerem lá e concedeu-lhes privilégios comparáveis aos dos súditos gregos.


A Judéia Sob os Ptolomeus

Depois da morte de Alexandre (323 A. C.), a Judéia ficou sujeita durante algum tempo a Antígono, um dos generais de Alexandre que controlava parte da Ásia Menor. Mais tarde ficou sob o domínio de outro general, Ptolomeu I (então senhor do Egito), cognominado Soter, ouLibertador, que tomou Jerusalém num dia de sábado em 320 A.C. Ptolomeu tratou os judeus com delicadeza. Muitos deles estabeleceram-se em Alexandria, que continuou como centro importante do pensamento judeu durante muitos séculos. Sob Ptolomeu II (Filadelfos), os judeus de Alexandria traduziram a sua Lei, isto é, o Pentateuco, para o grego. Esta tradução foi mais tarde conhecida como a Septuaginta, por causa da lenda que conta que seus setenta (mais corretamente 72 – seis de cada uma das doze tribos) tradutores foram sobrenaturalmente inspirados a produzir uma tradução infalível.Os judeus na Palestina desfrutaram de um período de prosperidade nos dias de Simão, o justo, o sumo sacerdote governante, cujo caráter foi descrito no livro apócrifo de Eclesiástico (50:1-21). Diz-se que restaurou os muros e fortificou a cidade de Jerusalém e edificou um grande reservatório para fornecer água à cidade.

A Judéia Sob os Selêucidas

Depois de cerca de um século, tempo em que os judeus ficaram sujeitos aos Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria arrancou a Síria ea Palestina do controle egípcio (198 A.C.). Os governadores sírios são conhecidos como Selêucidas por causa do fato de que o seu reino,construído sobre as ruínas do império de Alexandre, fora fundado por Seleucus I (Nicator). Grande parte dos governadores anteriores tinhamos nomes de Seleucus ou Antíoco. A sede do governo era em Antioquia sobre o rio Orontes. Durante os primeiros anos do governo sírio, osSelêucidas permitiram ao sumo sacerdote que continuasse governando os judeus de acordo com a sua lei. Contudo, houve luta entre o partido helenista e os judeus ortodoxos. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao grupo helenizante e indicou para o sacerdócio um homem que mudara o seunome de Josué para Jasom e que incentivava o culto ao Hércules de Tiro.Jasom foi derrubado dois anos depois por outro helenista, um rebelde chamado Menaém (gr., Menelaus). Quando os partidários de Jasom contenderam com os de Manelaus, Antíoco marchou sobre Jerusalém,despojou o Templo e matou muitos judeus (170 A.C.). As liberdadescivis e religiosas foram suspensas, os sacrifícios diários proibidos e um altar a Júpiter foi levantado sobre o antigo altar dos holocaustos. Cópias das Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçados a comer carne de porco contrariando a sua lei. Uma porca foi oferecida sobre oaltar dos holocaustos em desprezo à consciência religiosa judia.


Os Macabeus

Os judeus oprimidos não demoraram muito em encontrar um novo herói. Quando os emissários de Antíoco chegaram à cidadezinha de Modim, cerca de 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, esperaram que o velho sacerdote Matatias desse o bom exemplo ao seu povo oferecendo um sacrifício pagão. Ele não só recusou-se a fazê-lo mas também matou um judeu apóstata sobre o altar pagão, junto com o oficial sírio que presidia a cerimônia. Matatias fugiu para as montanhas da Judéia e, juntamente com os seus filhos, travaram guerrilhas contra os sírios. Embora o velho sacerdote não vivesse para ver o seu povo libertado do jugo sírio, ordenou a seus filhos que completassem a tarefa. Judas,cognominado "o Macabeu", assumiu a liderança na morte de seu pai. Em cerca de 164 A.C. Judas já tinha tomado Jerusalém. Purificou o Templo e reconstruiu as ofertas diárias. Logo depois das vitórias de Judas,Antíoco morreu na Pérsia.Contudo, as lutas continuaram entre os Macabeus e os governadores selêucidas por cerca de vinte anos. Durante esse período Judas morreu na batalha e seu irmão Jônatas assumiu o comando. Finalmente Jônatas foi ordenado sumo sacerdote. Quando foi assassinado (143 A.C.), o último dos filhos de Matatias, Simão, veio a ser governador. Simão foi capaz deobter a independência total da Síria, mas ele também foi assassinado(135 A.C.) por Ptolomeu, um genro seu. João Hircano, o sobrevivente filho de Simão, substituiu seu pai e assim estabeleceu uma dinastia.Hircano determinou tomar a Judéia em um poderoso estado independente. Conquistou a Samaria e destruiu o templo cismático do Monte Gerizim. Também ampliou as fronteiras da Judéia nas direções da Síria, Fenícia, Arábia e Iduméia. Durante o reinado de Hircano, quando o partido saduceu pró-helenista ganhou o controle, os judeus tenderam anegligenciar os princípios ortodoxos dos antigos Macabeus. Aristóbolo I, filho de Hircano, foi o primeiro dos governadores Macabeus a usar o título "Rei dos Judeus". Após um curto reinado ele foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeus, que, por sua vez, deixou oreino a sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente sossegado. Os fariseus assumiram o controle, mas perseguiram os saduceus como tinham antes sido perseguidos nos dias de Janeus.Hircano II, o filho mais velho de Alexandra, servia de sumo sacerdote.Com a morte de Alexandra, Aristóbolo (II), seu filho mais moço,desapossou seu irmão. Logo após, o governador da Iduméia, Antipater,esposou a causa de Hircano e houve ameaça de guerra civil. Conseqüentemente, Pompeu marchou sobre a Judéia com suas legiões romanas para acertar as coisas e estabelecer os alvos de Roma.Aristóbolo tentou defender Jerusalém contra Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram no Santo dos Santos no Templo.Pompeu, entretanto, não tocou nos tesouros do Templo.
 

Roma

Marco Antônio apoiou a causa de Hircano. Depois do assassinato de Júlio César, e de Antipater (pai de Herodes), que durante vinte anos foi governador virtual da Judéia, Antígono, o segundo filho de Aristóbolo, solicitou o trono. Durante algum tempo ele realmente governou em Jerusalém, mas Herodes, o filho de Antipater, voltou deRoma e se tornou rei dos judeus com o apoio romano. Seu casamento com Mariane, neta de Hircano, forneceu um elo com os governadores Macabeus. Herodes era ambicioso e cruel. Ele ampliou e ornamentou Jerusalém e iniciou a tarefa da reconstrução do Templo em grandeescala. Ele reconstruiu Samaria e a chamou de Sebaste. Em Cesaréia, nacosta do Mediterrâneo, no local da antiga Torre de Strato, ele construiu um importante porto e centro governamental. Herodes foi um dos governadores mais cruéis de todos os tempos. Ele assassinou o venerável Hircano (31 A.C.) e condenou à morte sua própria esposa Mariane e seus dois filhos. De seu leito de morte Herodes ordenou a execução de Antipater, um filho seu com outra esposa. Nas Escrituras Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos inocentes de Belém porque temia um rival que tinha nascido para ser Rei dos Judeus.

II. Literatura

Durante o período entre os dois Testamentos, foi escrita grande parte da literatura apócrifa. Os livros apócrifos são os seguintes:

I (ou III) Esdras. Torna a contar a história bíblica de Isaías aEsdras. Inclui a narrativa de um debate na corte da Dario I (Histaspis)referente ao maior poder do mundo. Zorobabel é convocado por causa dasabedoria que manifesta na discussão.
   

II (ou IV ) Esdras. Inteiramente diferente de I Esdras, contém umasérie de visões apocalípticas atribuídas ao período de Domiciano (81-96d.C.) pelos críticos.

Tobias

. A história de Tobias descreve a vida de um piedoso judeu que permaneceu fiel a sua fé enquanto viviam Nínive pagã. O arcanjo Rafael orientou Tobias, o filho de Tobias, que foi capaz de exorcizar demônios da jovem que depois desposou, e também curar a cegueira de seu pai.
Judite

. Era uma judia que, tal como a Jael da antiguidade, matou oinimigo de sua pátria. Judite usou sua beleza para seduzir Holofernes, o general caldeu, que tinha cercado a cidade judia de Betulia. A história provavelmente data do período macabeu.

O Restante de Ester.

Um suplemento ao canônico de Ester,adições apócrifas, professamente documentos originais, inclusive as orações de Ester e Mordecai.

Sabedoria de Salomão.

Segundo a primeira parte de Provérbios a Sabedoria de Salomão contém eloqüentes louvores à sabedoria. Destacaa imortalidade dos justos e o castigo dos ímpios. A origem e a loucura da idolatria também são apresentadas, junto com um resumo do cuidado de Deus por Israel através da história.

Eclesiástico

(A Sabedoria de Jesus, Filho de Siraque). Um fino exemplo da literatura da Sabedoria Judia. O Eclesiástico exalta as virtudes da sabedoria e do temor a Deus. O elogio de famosos homens (44-50) é particularmente bom. Foi escrito em cerca de 180 A.C.
Baruque e a Epístola de Jeremias.

Pretensamente escrita na Babilônia no quinto ano depois da destruição de Jerusalém, Baruque contém uma mensagem dos judeus do Exílio aos seus compatriotas na Judéia, inclusive uma oração para eles usarem na confissão de pecados e pedido de misericórdia a Deus. A Epístola de Jeremias adverte os exilados contra a idolatria.


A Canção dos Três Filhos Santos.

A canção foi colocada na bocados jovens hebreus, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, e inserida em Dn. 3:23, na Septuaginta.

A História de Susana.

Um suplemento apócrifo a Daniel, a História de Susana descreve a hipocrisia de dois anciãos. Tentaram seduzir Susana, foram por ela repudiados e, então, acusaram-na falsamente. Ela foi salva pelo jovem Daniel, que apontou as discrepâncias dos testemunhos deles.

Bel e o Dragão.

A história de Bel conta como Daniel denunciou a fraude dos sacerdotes de Bel, que secretamente comiam o alimento deixado para o seu ídolo, destarte enganando o povo. A história conta como Daniel matou o dragão que era adorado como um deus na Babilônia. Daniel foi lançado em uma cova de leões mas foi milagrosamente protegido. Habacuque, trazido por um anjo à cova,serviu a Daniel.

I Macabeus.

As lutas com o helenismo e o período da revolta dos Macabeus estão descritas em I Macabeus, um livro que apresenta a história da Judéia desde a ascensão de Antíoco Epifânio (175A.C.) até a morte de Simeão (135 A.C.). Pensa-se que foi escrito em cerca de 105A.C.

lI Macabeus.

O segundo livro dos Macabeus contém a história do período entre 175 e 160 A.C., paralelo, mas independente, a I Macabeus. É o resumo de uma história mais detalhada por um certo Jason de Cirene(2:23).

III. Seitas Religiosas

Quando, depois da conquista de Alexandre, o helenismo desafiou o pensamento do Oriente Próximo, alguns judeus apegaram-se mais tenazmente do que nunca à fé de seus pais, enquanto outros quiseram adaptar seu pensamento às idéias mais modernas que emanavam da Grécia. Finalmente o choque entre o Helenismo e o Judaísmo deu lugar a um certo número de seitas judias.
 
 

Fariseus

. Os fariseus eram os descendentes espirituais dos judeus piedosos que lutaram contra os helenizadores no tempo dos antigos Macabeus. O nome fariseu, "separatista", foi provavelmente dado a eles por seus inimigos para indicar que eram não-conformistas. Talvez,entretanto, fosse usado como zombada por causa de sua severidade que os separava de seus conterrâneos judeus como também dos pagãos. A lealdade à verdade às vezes produz orgulho e até mesmo hipocrisia, e é esta perversão do antigo ideal fariseu que foi denunciado por Jesus.Paulo dizia-se membro deste grupo ortodoxo dentro do judaísmo do seu tempo (Fp. 3:5).
Saduceus

. O partido saduceu, provavelmente cognominado assim segundo Zadoque, o sumo sacerdote indicado por Salomão (I Reis 2:35),negava a autoridade da tradição e olhava com suspeitas para qualquer revelação posterior à lei mosaico. Negava a doutrina da ressurreição, e não cria na existência de anjos ou espíritos (Atos 23:8). Os saduceus eram geralmente pessoas ricas e de posição, e cooperavam prontamente com o Helenismo daquele tempo. No período do Novo Testamento eles controlavam o sacerdócio e o ritual do templo. A sinagoga, por outro lado, era a fortaleza dos fariseus.

Essênios

. O Essenismo era uma reação ascética do externalismo dos fariseus e do mundanismo dos saduceus. Os essênios afastavam-seda sociedade e viviam no ascetismo e celibato. Davam atenção à leitura eestudo das Escrituras, orações e cerimônias de purificação. Tinham tudo em comum e eram conhecidos por seu trabalho e piedade. A guerra e a escravidão eram contra seus princípios.O mosteiro de Qunram, perto das cavernas onde se encontraram os Códices do Mar Morto, segundo muitos mestres, deve ter sido um centro essênio no deserto da Judéia. Os códices indicam que os membros da comunidade tinham deixado as corruptas influências das cidades judias para prepararem, no deserto; "o caminho do Senhor". Criam na vinda do Messias e achavam-se o verdadeiro Israel para o qual Ele viria.



Escribas

. Os escribas não eram, estritamente falando, uma seita mas antes membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar, copistas da Lei. Eram considerados autoridades nas Escrituras, uma vez que exerciam a função de mestres. Suas idéias eram geralmente iguais às dos fariseus, com os quais eram freqüentemente associados no Novo Testamento.
Herodianos.

Os herodianos criam que os interesses do Judaísmo melhor se defenderiam com a cooperação com os romanos. Seu nome foi emprestado de Herodes, o Grande, que tentou romanizar a Palestina do seu tempo. A política dos herodianos era mais secular que religiosa e era mais um partido do que uma seita.A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do Judaísmo pré-cristão,forneceu a estrutura histórica para a vinda de Jesus. As frustrações e os conflitos -prepararam Israel para o advento do Messias de Deus, que apareceu "na plenitude dos tempos" (Gl. 4:4).

Comentário Moody.




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