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Sob o olhar de Deus: a igreja magnífica para o esposo

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Mensagem por Admin Sex Mar 01, 2013 10:59 pm





À perfeição ao alcance da igreja, a felicidade de Paulo com a comunidade de Tessalônica é perceptível em suas palavras. Pelos caminhos que percorria, graças subiam aos ouvidos do Pai, pela consistência da igreja.

"Paulo, Silvano e Timóteo à igreja dos tessalonicenses, reunida em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo. A vós, graça e paz! Não cessamos de dar graças a Deus por todos vós, e de lembrar-vos em nossas orações. Com efeito, diante de Deus, nosso Pai, pensamos continuamente nas obras da vossa fé, nos sacrifícios da vossa caridade e na firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, sob o olhar de Deus, nosso Pai. " 1 Tessalonicenses 1: 1 a 3

O que leva um apóstolo a pensar constantemente na igreja: fidelidade. Toda firmeza vem de Deus, toda igreja firme em Cristo, é fiel aos seus preceitos, a memória de Paulo não poderia esquecer tão grandioso amor, da igreja para com Deus. A carta foi escrita para confirmar a fidelidade de Deus, para aqueles que são fiéis a ele, não foi a comunidade que escolheu ao Senhor, foi a obra redentora de Cristo que alcançou aqueles corações.

"Sabemos, irmãos amados de Deus, que sois eleitos. O nosso Evangelho vos foi pregado não somente por palavra, mas também com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Sabeis o que temos sido entre vós para a vossa salvação. E vós vos fizestes imitadores nossos e do Senhor, ao receberdes a palavra, apesar das muitas tribulações, com a alegria do Espírito Santo,de sorte que vos tornastes modelo para todos os fiéis da Macedônia e da Acaia." 1 Tessalonicenses 1: 4 a 7

Os olhos que leram essa carta, rejubilaram em Espírito, as mãos que tocaram a carta, sentiram a virtude que emanava do alto, a alegria contida na escrita, foi a mesma alegria encontrada na leitura, o fato do evangelho ser compreendido, da maneira mais fiel e pura possível, desencadeou uma virtude infinita, revelando que o poder e o Espírito de Deus estavam por detrás de toda essa convicção. Podemos imaginar a primeira pregação de Paulo, entre aqueles membros, o modo como todos receberam a mensagem salvadora de Cristo. Duas convicções, do apóstolo e da igreja, levaram a convicção de Cristo, por ela houve uma ligação aos céus, um Caminho foi firmado. Aquilo que pregou o apóstolo, à igreja fez questão de reproduzir no seu dia a dia, se o modelo de Paulo sempre foi Cristo, à igreja procurou viver por esse modelo.

Se Cristo foi atribulado, se Paulo passou por tribulações, no “sim” da igreja para o evangelho, ela não temeu também passar por tribulações, através dessa confissão de fé, a alegria que seguia a Cristo, que seguiu Paulo, permaneceu no seio da igreja, a alegria do Espírito Santo.

A fama dessa igreja sincera, foi alçando comunhão para outras comunidades, não havia mais no apóstolo elogios que fossem suficientes, somente pelo Espírito eles iriam compreender o significado da sua devoção ao Pai, também os efeitos grandiosos que estavam transmitindo.

"Em verdade, partindo de vós, não só ressoou a palavra do Senhor pela Macedônia e Acaia, mas também se propagou a fama de vossa fé em Deus por toda parte, de maneira que não temos necessidade de dizer coisa alguma. De fato, a nosso respeito, conta-se por toda parte qual foi o acolhimento que da vossa parte tivemos, e como abandonastes os ídolos e vos convertestes a Deus, para servirdes ao Deus vivo e verdadeiro, e aguardardes dos céus seu Filho que Deus ressuscitou dos mortos, Jesus, que nos livra da ira iminente." 1 Tessalonicenses 1: 8 a 10


As demais comunidades glorificaram a Deus, o “sim” do evangelho contagiou os corações, a união com Cristo, o abandono dos ídolos, a conversão a Cristo, o abandono das coisas vãs, engrandeceram o nome de Deus. Certamente alguns intrigados, perguntavam quem seria esse Deus vivo e verdadeiro, cuja comunidade de Tessalônica se aliou?? A fama ultrapassou lugares, a palavra de Deus não tinha impedimento algum, seu curso era livre e glorioso.

O apóstolo fez questão de registrar esse momento, da frieza dos ídolos, à igreja passou a servir a um Deus verdadeiro, se esperavam algum retorno de um ídolo, passaram esperar a volta de Cristo, se criam em mentiras, pela fé passaram acreditar que Deus ressuscitou seu Filho, se estavam distraídos quanto ao fim de todas as coisas, livres agora estavam da ira do Senhor.

Júbilo, grande júbilo, para o apóstolo e para igreja, a verdade prevaleceu, para Paulo foi a alegria de pregar a verdade, para à igreja foi a alegria de receber essa verdade. Para chegar a tal nível de perfeição, grandes combates aconteceram a Paulo, confirma-se que somente alguém com unção divina, tem o poder de pregar o evangelho, pois aquilo que prega o ungido, não prega para agradar o homem exterior, mas o homem interior, que necessita ser preenchido com a glória de Deus.

Sobre tais sofrimentos Paulo faz questão de recordar à igreja:


“Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que na Judéia estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, Os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido; e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens, E nos impedem de pregar aos gentios as palavras da salvação, a fim de encherem sempre a medida de seus pecados; mas a ira de Deus caiu sobre eles até ao fim. Nós, porém, irmãos, sendo privados de vós por um momento de tempo, de vista, mas não do coração, tanto mais procuramos com grande desejo ver o vosso rosto; Por isso bem quisemos uma e outra vez ir ter convosco, pelo menos eu, Paulo, mas Satanás no-lo impediu. Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? Na verdade vós sois a nossa glória e gozo.” 1 Tessalonicenses 2:14 A 20



Jesus padeceu, Paulo padeceu, à igreja padeceu, à igreja padece, naquela época, em nossa época, imitamos os sofrimentos dos justos, todos os dias somos levados a morte, para sustento da verdade de Cristo. Paulo em suas cartas resgata essa verdade, ela não pode ser esquecida, aprisionada num cubículo da memória, a perseguição sempre existiu, sempre existirá, até que as épocas sejam consumadas. Mataram o Senhor, o cabeça da igreja, mataram quem predisse sobre a graça, mataram os apóstolos, Paulo relembra que os assassinos continuariam a perseguir, impedir o crescimento da igreja, que importa? O pecadores teriam uma meta a cumprir, “encher a medida dos seus pecados”, até que eles não alcançassem à “perfeição” da impiedade, a ira de Deus não se manifestaria, enfim, ela caiu sobre a cabeça de todos eles, perseguidores e blasfemadores do caminho.

Mesmo ausente Paulo recorda, que o Espírito o une à igreja, não somente ele, todos. Enxergariam a comunhão através do coração, uma metáfora eficiente para coisas relacionadas a fé. Seriam privados de enxergarem o corpo, não de sentir o corpo, ainda que Satanás o impediu, paulo sequer argumentou o motivo do impedimento, a esperança sempre será Cristo, o diabo pode impedir a carne, nunca o Espírito, em tudo isso, Paulo estava contente demais para ligar para os impedimentos, à igreja estava magnifica para como esposo.



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