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Porquê não critiquei mais a CCB
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Porquê não critiquei mais a CCB
Por:Blog liberdadeaopensar.
Recentemente não tenho criticado a CCB pelo simples fato de não estar congregando mais. Acho errado sair falando de um local que eu não frequento e não sei o que se passa lá dentro. Antes, apesar de ter parado de congregar, ainda convivia com alguns irmãos, portanto podia falar da reação deles.
Portanto, enquanto eu não congregar novamente ou não ver algum acontecimento com algum membro desta denominação, não vou falar nada para evitar erros.
Eu deixei primeiramente a CCB, e frequentei outras igrejas, depois abandonei o Cristianismo (em seu modelo denominacional), depois cheguei a questionar a existência dessas coisas, e chegar à beira do ateísmo. Mas, de alguma forma, ainda sinto que existe uma poderosa força regendo este universo, e que nada passa de seu controle.
Sei, por exemplo, quando passo por um mendigo na rua, e sinto uma imensa vontade de praticar TSEDAKá (hebraico para o ato de praticar a justiça, porém é algo muito mais amplo do que isso - vou escrever sobre isso no futuro) e dar nem que sejam algumas moedas. As vezes este sentimento é irresistível.
Deus é uma alegoria pessoal e infantil para a Força. Digo infantil, pois projetamos uma personalidade humana no poder e imagem de Deus (um Deus que sente ódio, ira, assassina e castiga as pessoas, mas que também Ama com a mesma intensidade) mas que na verdade, o Deus verdadeiro é algo muito maior que isso.
E eu criticava muito isso na CCB - aqueles papos de que a "mão de deus vai te pegar", "a morsa vai apertar" e outras falácias horríveis e inverídicas, que servem apenas a condenar o povo à servidão do MEDO.
Sempre, nesta Terra, teremos aflições, devido à nossa pouca capacidade de resolver as coisas, à falta de controle que temos de tantos eventos aleatórios desta vida. E a justiça existe, nossos atos voltam-se contra nós, sempre que cometemos a maldade, esta nos alcançará. É uma questão de consciência.
Sei que sou responsável por meus atos, e a forma como eles interagem com este universo, determinará o rumo que minha vida tomará.
Eu cada vez mais acredito, que não existe caminho, caminho se faz ao Andar.
Portanto, enquanto eu não congregar novamente ou não ver algum acontecimento com algum membro desta denominação, não vou falar nada para evitar erros.
Eu deixei primeiramente a CCB, e frequentei outras igrejas, depois abandonei o Cristianismo (em seu modelo denominacional), depois cheguei a questionar a existência dessas coisas, e chegar à beira do ateísmo. Mas, de alguma forma, ainda sinto que existe uma poderosa força regendo este universo, e que nada passa de seu controle.
Sei, por exemplo, quando passo por um mendigo na rua, e sinto uma imensa vontade de praticar TSEDAKá (hebraico para o ato de praticar a justiça, porém é algo muito mais amplo do que isso - vou escrever sobre isso no futuro) e dar nem que sejam algumas moedas. As vezes este sentimento é irresistível.
Deus é uma alegoria pessoal e infantil para a Força. Digo infantil, pois projetamos uma personalidade humana no poder e imagem de Deus (um Deus que sente ódio, ira, assassina e castiga as pessoas, mas que também Ama com a mesma intensidade) mas que na verdade, o Deus verdadeiro é algo muito maior que isso.
E eu criticava muito isso na CCB - aqueles papos de que a "mão de deus vai te pegar", "a morsa vai apertar" e outras falácias horríveis e inverídicas, que servem apenas a condenar o povo à servidão do MEDO.
Sempre, nesta Terra, teremos aflições, devido à nossa pouca capacidade de resolver as coisas, à falta de controle que temos de tantos eventos aleatórios desta vida. E a justiça existe, nossos atos voltam-se contra nós, sempre que cometemos a maldade, esta nos alcançará. É uma questão de consciência.
Sei que sou responsável por meus atos, e a forma como eles interagem com este universo, determinará o rumo que minha vida tomará.
Eu cada vez mais acredito, que não existe caminho, caminho se faz ao Andar.
Eldier Khristos- Membro
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Data de inscrição : 10/07/2010
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