Luta livre: cooperador da ccb é agredido após o culto

A exatos 8 dias no bairro Jardim Esperança-Sarandi (Pr), ocorreu um episódio grotesco, entre o cooperador responsável e a “cara” irmandade.

Motivo pelo qual estou postando isso? É porque a síndrome de Diotréfes (debilidade espiritual), está dominando o coração de alguns irmãos do ministério.

Quem é Diotréfes? O apóstolo João explica:

“Escrevi algumas palavras à igreja; mas Diótrefes que gosta da primazia entre eles, não nos recebe. Por isso quando eu aí for, fá-lo-ei lembrar as obras que faz, falando palavras malignas contra nós; e não satisfeito com isto, ele mesmo não recebe os irmãos, e àqueles que os querem receber, ele proíbe de o fazerem, e ainda os exclui da igreja. Amado, não imites o mal, mas o bem. Aquele que faz o bem, é de Deus; aquele que faz o mal, nunca viu a Deus.” 3 João 1:9 a 11

Esses homens que dominam os púlpitos, — nem todos, certamente existem os despenseiros fiéis — para eles não é permitido que alguém com testemunho, tenha o direito de proclamar a palavra, ressalvo, que cuidado com falsos profetas é necessário, principalmente com aqueles que você nunca viu, que aparecem do nada prometendo tudo, por isso a igreja deve ter um critério, — o Espírito Santo — para julgamento imediato.

Em Sarandi um por duas vezes, o cooperador (no relatório consta o nome), negou que alguém do banco utilizasse o púlpito, detalhe, eram pessoas conhecidas do recinto, mas por serem consideradas “profetas”, aqueles que de casa em casa, prolongam suas orações, suas ladainhas, prometendo mundos e fundos, o “dominador” achou melhor privar a irmandade de más intenções.

Mas conforme enunciado há oito dias, ele novamente tentou “brecar”, alguém que tentou transmitir o recado de Deus, evidente que alguns irmãos, jamais subirão para “ler” a palavra, se no púlpito estiver um ancião, essas questões são mesmo incompressíveis. Assim, por já não suportarem o jugo do cooperador, naquele domingo alguns se revoltaram, quando pela terceira vez, ele impediu que alguém tomasse o seu lugar, murmurações ecoaram pela boca de alguns, aquele que foi impedido não esboçou reação alguma, enquanto outros ao final do culto, imediatamente foram tirar satisfações com o cooperador, que pela falta de tato, insistiu naquela noite em “ler” a palavra, mesmo diante do tumulto iminente.

Até mesmo o diácono se revoltou contra o cooperador, enquanto as irmãs clamavam o sangue, uma discussão precipitou-se abaixo do púlpito, quem dera o cooperador não quisesse ser supremo, tampouco dominador da fé alheia, quem dera a irmandade tivesse zelo, não que todos ali estivessem possuídos, não! alguns estavam horrorizados com a situação. O nível máximo da palhaçada, ocorreu quando um homem passou de cristão a mundano, e com um pontapé acertou a mão do filho do cooperador, porque se não fosse por essa intervenção, teria acertado o peito do “cooperador”, que após tantas manifestações de “apreço”, saiu pela porta lateral das irmãs.

Felizmente o policiamento não se fez necessário.


Bem esclareceu um dia o apóstolo Paulo a certa igreja:

“Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.” 2 Cor. 1: 24

Depois de todo esse furdunço, um ancião de Maringá, Miguel, foi chamado para restabelecer a ordem, para tratar a síndrome de Diotréfes, como também dissipar o culto irracional de alguns. Enquanto houver pessoas despreparadas, irão existir os reflexos do despreparo, porque o rebanho é o reflexo do seu líder, seja qual for o sentimento que haja nele, é pela igreja que ele se manifesta.

Esperamos que a paz retorne aos corações...

“Mas o fim de todas as coisas está próximo. Sede, portanto, prudentes e sóbrios para oração, tendo antes de tudo ardente caridade uns para com os outros, porque a caridade cobre a multidão dos pecados; exercitando hospitalidade uns com os outros sem murmuração; cada um de vós, segundo o dom que recebeu, comunicando-o uns aos outros, como bons despenseiros das várias graças de Deus. Se alguém fala, fale como oráculos de Deus; se alguém ministra, ministre como da força que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém. “ 1 Pedro 4:7 a 11

Deus esteja com todos.