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Casal de missionários evangélicos resgata membro da ccb que vivia como mendigo no Paraguai
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Casal de missionários evangélicos resgata membro da ccb que vivia como mendigo no Paraguai
Anísio Ricci, 65 anos, está de volta ao seu aconchego. Quando chegou na casa de sua família, no Córrego da Figueirinha, dia 9 de novembro, quarta-feira, o clima de emoção foi inevitável.
A mais sensibilizada era sua irmã Olga. Quando viu o irmão, ela começou a chorar e desabafou: “é você, Anísio? Disseram que você tinha morrido...”
Salvador Genez Lopes, sobrinho de Anísio, que estava na propriedade, contou que o tio estava fora de casa desde julho de 2009. Por isso, todos achavam que ele tinha falecido e enterrado em algum lugar como indigente.
Salvador informou que o tio tem espírito de andarilho e já sumiu outras vezes, mas por menos tempo. A volta acontecia graças a conhecidos e a membros da Congregação Cristã do Brasil. “Meu tio tem boa índole”, observou.
FINAL FELIZ
Aliás, a localização dos familiares de Ricci só foi possível graças a uma obra do acaso. Como ele tinha informado aos missionários Roseli Gomes da Silva e Roberto Zafalon, da Assembléia de Deus, em Loma Plata-Paraguai, que freqüentava a Congregação Cristã do Brasil, o casal viajou para Jales com o objetivo de entregá-lo a alguém daquela denominação.
Porém, ao se dirigirem ao templo situado, na rua que fica na parte inferior do pontilhão da avenida Francisco Jalles, ao lado da sede da Secretaria Municipal de Educação, encontraram os portões trancados.
Marinylda Cavenaghi Nacca, funcionária de carreira, que estava na Secretaria, viu o movimento ao lado e, de onde estava, achou que conhecia Ricci.
Ao se aproximar, ela perguntou se ele tinha morado em Vitória Brasil, sua terra. Ele respondeu que sim. “Aí, eu pensei, é um ponto de partida. Eu, minha colega de trabalho Néia e o pessoal que trouxe o sr. Ricci fomos para Vitória. Lá, muitos o conheciam e disseram que ele era sempre visto na Vila Talma, perto do Jardim do Bosque.”
A boa memória do dono de um bar localizado em frente à Escola Jacira de Carvalho Silva, na Vila Talma, apontou o local onde morava a família de Ricci, no Córrego da Figueirinha.
FORÇA DA FÉ
A missionária Roseli detalhou ao Jornal de Jales como se deu o encontro com Anísio Ricci. Segundo ela, o povo de Loma Plata, na região do Chaco, Paraguai, a 200 quilômetros da fronteira com a Bolívia, há uns dois anos, passou a dizer que havia um brasileiro perambulando por aquela região, sempre visto no mato e à beira das estradas.
Como faz trabalho social, de resgate de gente que sofre, Roseli diz que começou a orar para que Deus permitisse a localização daquela pessoa.
Foi quando alguém de suas relações avisou que tinha visto Anísio Ricci em Loma Plata. No dia 5 de novembro, às nove e meia da noite, ela e o marido Roberto finalmente viram o jalesense. “Ela estava cheio de mosquitos, com muito calor, fraco. Nós o recolhemos, levamos para nossa casa e passamos a cuidar dele”
Ao ser informado pelo próprio Anísio que sua família era de Jales, o casal de missionários resolveu encarar 1.200 quilômetros de rodovia, no carro da família, em direção a Jales. “Agora, vamos voltar para nossa cidade com a consciência de missão cumprida”, comemorou.
Roseli e o marido Roberto revelaram que estão realizando trabalho missionário no Paraguai há 16 anos. Acompanharam o casal de missionários na viagem para Jales os pais dele, Iraides e Arlindo Zafalon.
Fonte: www.jornaldejales.com.br
A mais sensibilizada era sua irmã Olga. Quando viu o irmão, ela começou a chorar e desabafou: “é você, Anísio? Disseram que você tinha morrido...”
Salvador Genez Lopes, sobrinho de Anísio, que estava na propriedade, contou que o tio estava fora de casa desde julho de 2009. Por isso, todos achavam que ele tinha falecido e enterrado em algum lugar como indigente.
Salvador informou que o tio tem espírito de andarilho e já sumiu outras vezes, mas por menos tempo. A volta acontecia graças a conhecidos e a membros da Congregação Cristã do Brasil. “Meu tio tem boa índole”, observou.
FINAL FELIZ
Aliás, a localização dos familiares de Ricci só foi possível graças a uma obra do acaso. Como ele tinha informado aos missionários Roseli Gomes da Silva e Roberto Zafalon, da Assembléia de Deus, em Loma Plata-Paraguai, que freqüentava a Congregação Cristã do Brasil, o casal viajou para Jales com o objetivo de entregá-lo a alguém daquela denominação.
Porém, ao se dirigirem ao templo situado, na rua que fica na parte inferior do pontilhão da avenida Francisco Jalles, ao lado da sede da Secretaria Municipal de Educação, encontraram os portões trancados.
Marinylda Cavenaghi Nacca, funcionária de carreira, que estava na Secretaria, viu o movimento ao lado e, de onde estava, achou que conhecia Ricci.
Ao se aproximar, ela perguntou se ele tinha morado em Vitória Brasil, sua terra. Ele respondeu que sim. “Aí, eu pensei, é um ponto de partida. Eu, minha colega de trabalho Néia e o pessoal que trouxe o sr. Ricci fomos para Vitória. Lá, muitos o conheciam e disseram que ele era sempre visto na Vila Talma, perto do Jardim do Bosque.”
A boa memória do dono de um bar localizado em frente à Escola Jacira de Carvalho Silva, na Vila Talma, apontou o local onde morava a família de Ricci, no Córrego da Figueirinha.
FORÇA DA FÉ
A missionária Roseli detalhou ao Jornal de Jales como se deu o encontro com Anísio Ricci. Segundo ela, o povo de Loma Plata, na região do Chaco, Paraguai, a 200 quilômetros da fronteira com a Bolívia, há uns dois anos, passou a dizer que havia um brasileiro perambulando por aquela região, sempre visto no mato e à beira das estradas.
Como faz trabalho social, de resgate de gente que sofre, Roseli diz que começou a orar para que Deus permitisse a localização daquela pessoa.
Foi quando alguém de suas relações avisou que tinha visto Anísio Ricci em Loma Plata. No dia 5 de novembro, às nove e meia da noite, ela e o marido Roberto finalmente viram o jalesense. “Ela estava cheio de mosquitos, com muito calor, fraco. Nós o recolhemos, levamos para nossa casa e passamos a cuidar dele”
Ao ser informado pelo próprio Anísio que sua família era de Jales, o casal de missionários resolveu encarar 1.200 quilômetros de rodovia, no carro da família, em direção a Jales. “Agora, vamos voltar para nossa cidade com a consciência de missão cumprida”, comemorou.
Roseli e o marido Roberto revelaram que estão realizando trabalho missionário no Paraguai há 16 anos. Acompanharam o casal de missionários na viagem para Jales os pais dele, Iraides e Arlindo Zafalon.
Fonte: www.jornaldejales.com.br
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