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O Picareta de Tarso, pregador de navio próprio e carnê de gideão!

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Mensagem por jsmcristao Sáb Set 04, 2010 6:29 pm


GenizahGenizah é um blog cristão reunindo um time de articulistas, teólogos e chargistas oferecendo matérias sobre: igreja contemporânea, cristianismo, apologética, teologia, heresias e seitas, tudo com muito bom humor e inteligência!




"Eu fico sem palavras para te explicar GLO e depois de ver, quem ficará é você! (clique no icone a direita e veja em tela cheia!
A Edição 8 de Genizah Almanaque trata de eleições e ciddania, mas só para não perder a mão apresenta a última heresia do Macedão!


quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O Picareta de Tarso, pregador de navio próprio e carnê de gideão!



PARÁBOLAS PARABÓLICAS II - A HISTÓRIA SEGUNDO A CONTEMPORANEIDADE



Rubinho Pirola &
Pitacos de Danilo Fernandes



“Vamos chegando! Vamô embora rapidinho, antes que reparem e eu perca a moral nas paradas!”, disse a Timóteo, seu camaradinha. E foi se aprumando, se espichando, disfarçando malandramente a manqueja, camuflada por uma sandália de um salto mais alto que o outro par e por uma túnica com a barra mais comprida do que a moda exigia na época.


- "Num é mole não, Timóteo! Um curador manco e cheio de dor no lombo é praticamente um atestado de 171 ambulante! "

Já era a terceira – e derradeira vez, segundo afirmou mais tarde – que esperava pelo livramento da seqüela de um tombo de cavalo, de alguns anos antes, quando cegado repentinamente por uma inexplicável claridade, topara com o galho de uma árvore na estrada de Damasco.

Desde aquele tombo, ficara com uma perna mais curta do que a outra o que lhe trazia dores insuportáveis de coluna. Mas o mais dolorido era, nas suas muitas andanças, convencer a todos por quem costumava orar por cura e milagres que não havia com ele problema nenhum, nem pecado escondido ou alguma outra falta na sua folha corrida a justificar sua doença renitente...

- “Cansei, Tima, cansei mesmo. Já fiz caridade, até aguentei firme as provocações da minha sogra e nada. Já fiz tanto jejum e o único prêmio que ganhei foi essa úlcera maldita e por último, ofertei toda a minha poupança naquela campanha de ‘restituição e sacrifício’ daquele pregador grego o Demétrios Cash Money e não fiquei livre desse espinho na carne. Chega de pagar mico!!!” Confidenciou Paulo ao seu companheiro.

Dizem que à partir dai ele foi outro homem.


Por decisão própria, deixara de viver de maneira regrada esse Apóstolo que se convertera e mudara o próprio nome, como tempos depois, imitou-o um pastor coreano.

O seu caso ficou conhecido. Tremenda virada de casaca! De perseguidor da igreja cristã, para apóstolo. Uma conversão muito polêmica que causara muito “diz-que-me-diz” isto num tempo em que, pelo crescimento da comunidade cristã, muitos trocavam de camisa em busca de ganhos fáceis. Era ex-leproso, ex-morto, ex-samaritano… até, imaginem, já existia ex-mulher, virando pregador gospel, de bigode e tudo o mais.

Do começo comedido e muito (mas muito) cheio de pudores, foi fazendo fama, não sem antes convencer com maestria a pequena comunidade que crescia, com o nome de “cristãos”, de que já não era o inimigo implacável que os atormentara em tempos idos.

Da vida simples, apesar de nobre formação e cidadania, Paulo foi ficando rico. Apesar de judeu, também, sabe-se-lá como, tinha nas mãos o Green Card romano, preciosidade na época.

Apesar da fama de ter estudado nas melhores escolas particulares de Tarso, Paulo chegou a conseguir vários diplomas e adquirir títulos de doutorado (Divindades, Aconselhamento Pastoral, Psicologia Bíblica e Contabilidade...) numa escolinha "meia boca", sem qualquer credibilidade científica ou reconhecimento oficial que tanto matava de rir os sábios de Atenas que o conheciam bem e com isso faziam piadas sobre “como maravilhar a pobre e iletrada comunidade da fé”.

De início, tocando uma pequena fábrica de barracas de camping. Depois faturando forte com as contribuições cada vez mais generosas vindas das novas comunidades que abria por todo o continente. Logo, cresciam os convites para pregar aqui e acolá e o cachê só ia crescendo inflacionado à medida que crescia a fama do pregador de fogo puro que curava e fazia cair a platéia com seu manto santo e suas sandálias de fogo reteté.

Era visagem, profetada, unção disto e daquilo. Paulo, vez por outra caia de quatro e imitava em transe um bicho qualquer e o povo ia ao delírio!

Foi ficando rico. Marcava já duas pregações por noite, na primeira chegava rápido, derrubava meia dúzia com o manto, dizia pra o povo berrar e se soltar e, enquanto a turma dançava no fogo puro, ele pegava a oferta rapidinho e se mandava para a outra comunidade. Nesta, já chegava atrasado, culpava o cão pelo atraso da caravana, chamava uns 30 anjos para tomar conta das cercanias e faturava o seu. Das duas comunidades ainda cobrava o camelo e a estalagem, que ele não era leso nem nada...

Como todo judeu e árabe – deve ser o ar da região – tinha um jeito danado pra negócios: O pregador prosperou. Logo a sua fábrica de tendas passou a patrocinar uma equipe de corrida de camêlos beduínos, “A tenda praise do Paulão”. E para fazer uma média com a comunidade pobre local, tratou de bancar uma escola de shofares para meninos saduceus carentes, iniciativa que, anos mais tarde se transformou na famosa Escola de Samba Unidos do Kibe Cru.

E como malandro é vendilhão e fariseu é mané, Paulinho tratou de aproveitar sua intimidade com Jesus para vender consórcio da tenda própria em nome do Salvador, a quem fez de garoto propaganda, sem autorização... Misericredo!

De protestos zelosos e de esclarecimento em esclarecimento contra o uso e a procura, inicialmente – Paulo começa enfim, a faturar muito com o fornecimento de vidrinhos de “genuíno Suor do Apóstolo”, que juravam, tirava de tudo – de dor de cabeça, calo e unha encravada a espinhela caída, câncer, caspa e hemorróidas.

Foi sucesso imediato, e isso num tempo em que não existiam ainda nem Washington Olivetto, nem a DM9!

Paulo relutou, resistiu, mas quando a contas aumentaram-lhe muito, bem como a qualidade das roupas, das sandálias (dizem que italianas!) e do que o dinheiro pode comprar… o homem finalmente cedeu. E virou celebridade, com direito à uma renovação no seu visual que incluiu até alisamento de cabelo da Gália e base grega nas unhas. Foi o precursor de uma categoria de comportamento que, pouco depois veio a se chamar “côvadosexual”.

Passou a vender as suas famosas cartas a 900 talentos cada. Um sucesso na Grécia e na Judéia!

Filas se faziam às portas das igrejas - para ouvir de começo - as pregações do “Homem que viu Jesus”, depois, para comprar, fosse o que fosse que tivesse sido usado ou tocado pelo “Homem de Deus”, apóstolo por quem Deus fazia milagres e maravilhas, quase com contrato de exclusividade. Bastava pagar direitinho o carnê do gideão!

Às portas das igrejas, já havia o lugar reservado, demarcado e guardado com unhas e dentes por fiéis guarda-costas para o camelo “chapa-branca” de Paulo, “Pai de todos os Apóstolos”. Assim como a melhor mesa, o melhor cardápio e o melhor vinho para o “Maior de Todos”. Era ele o cara do “sede meus imitadores”, lembram-se? Pelo menos, tentavam…

Chegou a ser preso na época. Na realidade, por duas vezes, ao que tudo indica. Na primeira, em Filipos, chegou a arrebentar o presídio, para se ver livre, com uma nova invenção vinda da China, embora tenha circulado na imprensa da época que tudo deveu-se a um tremor de terra, embora essa, tivesse abalado só o quarteirão. A segunda, aconteceu ao chegar a Roma, por coisas que até hoje ficaram meio obscuras. É lógico que os seus “fiéis”, ensandecidos, esbravejavam ser obra e campanha da imprensa judia ou romana, não se sabe ao certo.

- Mentiras, Timóteo! Mentiras desta gente do cão que disse que eu escondi uns talentos romanos de ouro, de origem não declarada, no meio dos pergaminhos sagrados. Imagina se eu ia dar um mole destes justo na alfândega de César! Em plena Via Ápia!

Depois da libertação – vigiada por um Centurião – pois naquela época não existiam ainda tornozeleiras eletrônicas, voltou em glória aos que nunca duvidaram da sua “versão oficial”.

E por falar em oficial, já saiu da cana direto para uma ceia de oficiais amigos, gente ainda crente no homem, que prontamente restituiu tudo o que o cão do César tomou!

Diz a história, que viajou muito: Judeia, Samaria, Macedônia, Panfília, Selêucia, Roma,… e até a Ilha de Creta (onde dizem, tinha casa de veraneio com direito a praia particular e tudo, maior que a casa de muito maratonista milionário). Só não conseguiu visitar Társis* porque naquela época ainda não tinham inventado o Real Madrid versus o Barcelona para que assistisse o clássico e valesse o esforço!

Naqueles dias, Paulo já não viajava de navios de passageiros, já não ficava em filas, à espera nos portos,… nem em camarotes especiais, não senhor. Tinha a sua própria galera! Ultimo tipo com os melhores escravos africanos para remar e escravas suecas no camarote! Ou seria o contrário? Hum... Deixa quieto!

Afirmava sempre, sem disfarçar o orgulho, que nem na “lista dos 500 mais de Jerusalém” existia alguém com navio maior e mais luxuoso que o seu, comprado, segundo afirmava incessantemente o ilustre, às custas de ofertas e mais ofertas – antes destinadas a socorrer e a amparar órfãos e viúvas – de todo tipo de gente, pobre ou rica.

A justificação, mais justa impossível, era que milhares ao redor do Mediterrâneo esperavam pela salvação e a igreja, de quem lhe promovesse a unidade e o barco era-lhe imprescindível. Mesmo que essa grana toda tivesse sido desviada de missões e do sustento de gente que, como Paulo, pregava e espalhava a semente da fé.

Todo mundo se convenceu. Afinal, dom de oratória e bula de remédio, convencem a qualquer um, crente ou descrente.

Foi uma época de glória e fausto para Paulo a quem não lhe faltavam amigos, colaboradores, puxa-sacos, nem senadores a quem pedir favor. Mas era, sem dúvida, um homem de muitos talentos. Tantos que já tinha milhares deles depositados numa tal Confederação Helvética, um paraíso para quem desejasse fugir aos olhos atentos do publicanos do fisco Romano.

Sem que se tivesse notícia que algum dia se casara, certo é que após ele, vieram muitos outros, como que numa sucessão monárquica, a assentarem-se sobre o trono Paulino. Tinham o mesmo timbre de voz, a mesma entonação e até a mesma cara, a governar as igrejas que foram surgindo.

Até que, séculos depois, um obscuro sucessor, acho que “Paulo de Tarso MMIX**”, vendeu todas as ações e passou o controle da sua Holding de igrejas, à uma grande organização religiosa, bem maior e mais eficientemente organizada, dirigida por uns que se diziam sucessores de Pedro, contemporâneo de Paulo e com quem se desentendera lá no início da carreira.

Acabou, pelo que se soube, comprando com a fortuna amealhada em cassino em Las Vegas.


http://www.genizahvirtual.com/2009/08/o-picareta-de-tarso-pregador-de-navio.html


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O Picareta de Tarso, pregador de navio próprio e carnê de gideão!  Empty Re: O Picareta de Tarso, pregador de navio próprio e carnê de gideão!

Mensagem por jsmcristao Seg Set 06, 2010 7:08 pm

II Coríntios Cap. 11, 12

Outra vez digo: Ninguém me julgue insensato, ou então recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.

O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.

Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.

Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.

Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.

Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo) também eu tenho ousadia.

São hebreus? também eu. São israelitas? também eu. São descendência de Abraão? também eu.

São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.

Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um.

Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;

Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.

Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.

Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?

Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.

O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.

Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem.

E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos.



2 Coríntios 12

Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.

Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu.

E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)

Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.

De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.

Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.

E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar.

Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.

Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.

Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes. Eu devia ter sido louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.

Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.

Pois, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.

Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos.

Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.

Mas seja assim; eu não vos fui pesado mas, sendo astuto, vos tomei com dolo.

Porventura aproveitei-me de vós por algum daqueles que vos enviei?

Roguei a Tito, e enviei com ele um irmão. Porventura Tito se aproveitou de vós? Não andamos porventura no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?

Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.

Porque receio que, quando chegar, não vos ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis; que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;

Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.


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Mensagem por jsmcristao Seg Set 06, 2010 7:13 pm

A paz de Deus

Mediante a cômica esplanação que é feita acerca de Paulo no genizah, e os fragmentos retirados da epístola de Paulo aos Coríntos, podemos medir a diferença entre pregadores do evangelho do passado e os do presente, mediante tal norte convido os irmãos a uma discursão sobre o tema.

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Mensagem por Eldier Khristos Qui Set 09, 2010 7:59 am

jsmcristao escreveu:A paz de Deus

Mediante a cômica esplanação que é feita acerca de Paulo no genizah, e os fragmentos retirados da epístola de Paulo aos Coríntos, podemos medir a diferença entre pregadores do evangelho do passado e os do presente, mediante tal norte convido os irmãos a uma discursão sobre o tema.

Meu irmão Jadyel,

Como está?

Mediante o tema, talvez, Paulo se regozijava mais pela igreja, do que propriamente pelo seu discurso.

A misericórdia é outro ponto importante na conduta de Paulo, ele não agregava adeptos apenas, como sábio: "ganhava almas".

Certa vez disse à igreja de Colossus..."Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja " Colossenses 1-24 e 25

Talvez no tempo presente as regras em demasia, impeçam os líderes, de cumprir o restante das aflições de Cristo. Outrossim, criaram a fé personalizada, à graça personalizada, e cada religião passou a ser representante de uma verdade "mentirosa".

Creio ser essencial compreender a benevolência divina...

Todo o mundo passa por aflições, e não somente uma determinada igreja, como bem afirmou Paulo..." Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo." 1 Pedro 5- 8 e 9

Graça e Paz amado.




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