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A parábola das 10 virgens para o nosso irmão cooperador Elias (Sarandi-Pr)
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A parábola das 10 virgens para o nosso irmão cooperador Elias (Sarandi-Pr)
“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco prudentes. As néscias, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas juntamente com as lâmpadas. Tardando o noivo, toscanejaram todas e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí ao seu encontro. Então se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. Disseram as néscias às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. Porém as prudentes responderam: Talvez não haja bastante para nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. Enquanto foram comprá-lo, veio o noivo; as que estavam apercebidas, entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. Depois vieram as outras virgens e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta. Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Portanto vigiai, porque não sabeis nem o dia nem a hora. “Mateus 25:1 a 13
Virgem seria alguém cujo corpo não aderiu a concupiscência da carne, isso independe de épocas e costumes, mas curiosamente não foi pelo estado de pureza, que Jesus na parábola das dez virgens, justificou aquelas que entrariam nas bodas, a porta fechou-se pela falta do azeite, que mantinha as lâmpadas acesas. Para quem deseja participar das coisas celestiais, saiba que a consciência é o elemento que te conduz ao reino dos céus.
As virgens imprudentes poderiam argumentar com o esposo:” Nós não temos azeite, mas nos guardamos para ti, abre-nos a porta!”
Não existe reconhecimento, quando a fé se revela fingida. A fé das virgens prudentes não era fingida.
Um grito a meia-noite denota, que o adormecimento da fé provoca desespero, é como um dia sem despertador. A salvação está adiante de nós, é impossível adquiri-la na consumação dos tempos, Jesus inaugurou um caminho novo através da sua carne.
“Digo isto, porque sabeis o tempo, que já é hora de vos despertardes do sono; porque agora está mais perto de nós a salvação, do que quando recebemos a fé. A noite vai adiantada, e o dia está próximo. Dispamo-nos, pois, das obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. “ Romanos 13:11 e 12
A fé das virgens néscias estava distante da verdade, nós também não devemos nunca, confundir a liberdade concedida pela graça, todas as dez virgens tiveram tempo, para conhecerem a vontade do noivo...
A semelhança de um inabalável reino, com dez virgens com lâmpadas, sendo metade prudentes metade néscias, sempre indica o estado de vigilância do crente, só isso? Creio que não? Paulo descreveu que o reino de Deus, “.... não é comer nem beber, mas justiça, paz e gozo no Espírito Santo; porque quem nisto serve a Cristo, é agradável a Deus e aprovado dos homens. Assim, pois, seguimos as coisas que contribuem para a paz e as que são para a edificação mútua.” Romanos 14:17 e 19. Alguns que não creram no Filho de Deus, como alguns que já professam o Filho, continuam absorvidos pela inércia da carne, preocupando-se mais com a vida próximo, do que propriamente com a sua situação diante de Deus.
Perdemos grande parte do tempo com rudimentos, Paulo dispara sua arma de luz e sabedoria, contra os juizes de plantão: “Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se submetem a regras: "Não manuseie! " "Não prove! " "Não toque! "? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne. “ Colossenses 2:20 a 23
Quando Jesus revelou a parábola das virgens, nossas dívidas não haviam sido pagas, o perdão viria depois, de modo a representar, que somos sepultados com ele na sua morte pelo batismo, para assim como ele ressuscitou corpo glorioso, nós vivamos com este corpo agradando a Deus, como sugeriu o Espírito Santo:
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional; e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. “ Romanos 12:1 e 2
O reino dos céus será de quem sujeitou seu corpo, ao sacrifício vivo de agradar a Deus, os néscios vivem distraídos pela ignorância. A boa, agradável e perfeita vontade de Deus, é a transformação, a renovação da nossa forma de pensar, pois todo aquele que se conforma com o mundo, não está preparado para sair ao encontro do noivo. Tudo aquilo que estava vazio, Deus preencheu derramando seu Espírito, a parábola expressa a misericórdia de Deus, em avisar com antecedência o mundo, o que ocorrerá com aquele que não preencher sua alma, com o Espírito Santo regenerador.
Os pregadores religiosos, não devem ocupar seu tempo, somente colocando medo no rebanho, aproveitando da inestimável parábola em questão, para expressar sua própria vontade, utilizando-se do discurso para proibições excessivas, impondo regras e mais regras, avisos e mais avisos, vivendo por rudimentos, como disse Paulo quanto aos rudimentos que já afetavam o passado: “Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne. “
Jesus estava purificando a igreja, limpando-a com água limpa, pela palavra, todo aquele que está preparado, compreende esse discurso, preserva seu próprio corpo. Será impossível no tempo do fim, “emprestar” virtude para alguém, se por todo o tempo que viveram, desprezaram o amor de Cristo pela igreja. Devemos manter enorme zelo pelas nossas lâmpadas, diariamente precavidos, esperarmos o encontro com o Salvador, porque no exato momento da sua segunda vinda, agora não para retirar pecado, ele não virá para acender as lâmpadas, nem dará tempo para arrependimentos póstumos, sem em todo o tempo, alguns espíritos não se acenderam, desprezando a energia celestial, — o Espírito Santo — a porta se fechará como nos dias do dilúvio.
A parábola não soou como ameaça, mas do desejo do Senhor, de que o mundo se achegasse a ele:
“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos os que o receberam, aos que crêem em seu nome, deu ele o direito de se tornarem filhos de Deus: os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. “ João 1:11 e 13
Como Jesus conhecerá alguém, que sequer teve a bondade de recebê-lo?
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