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Congregação Cristã do Brasil ajuda famílias em áreas de risco no Paraná
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Congregação Cristã do Brasil ajuda famílias em áreas de risco no Paraná
Famílias da Vila Parolin que serão reassentadas no próximo mês estão trabalhando desde já para melhorar as casas onde passarão a morar. Elas foram autorizadas a iniciar a construção de muros, instalação de grades e colocação de piso cerâmico nas unidades que estão em fase final de obras.
O reassentamento de famílias que vivem em situação de risco na Vila Parolin é um dos componentes do projeto de urbanização que a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) está realizando na área. “Estamos oferecendo uma nova condição de vida para os moradores da Vila que convivem há muito tempo com a ameaça de enchentes, desabamentos e com a insalubridade”, diz o prefeito Luciano Ducci.
A construção de muros, em paralelo às obras de acabamento das casas, está provocando uma grande movimentação no final da rua Manoel Hygino dos Santos, onde estão localizadas as 73 unidades que fazem parte da próxima etapa de reassentamento de famílias da Vila. No canteiro de obras, os operários da construtora se juntam aos trabalhadores informais que foram contratados para executar as melhorias nas casas.
“A Cohab, a pedido da Associação de Moradores, autorizou as famílias da Vila Parolin a antecipar a construção dos muros e outros serviços nas casas. Isso reforça o vínculo que elas terão com a futura moradia e dá mais ânimo para as mudanças”, explica o presidente da Companhia, João Elias de Oliveira.
Abel Alexandre, aposentado que trabalho com coleta de material reciclável para complementar a renda, é um exemplo. Ele estava economizando dinheiro há mais de um ano para aplicar em benfeitorias na casa nova. Com R$ 1,6 mil poupados mês a mês, ele está erguendo o muro, instalando o portão e colocando lajota no piso da unidade de dois quartos onde irá morar com a mulher e um filho. A família está hoje na beira do rio e mostra-se animada com a mudança. “É como uma benção. No lugar onde eu vivo, estou sempre preocupado, mas tudo vai mudar. Aos 66 anos, vou receber o melhor presente da minha vida”, diz ele.
O aposentado Francisco Raimundo dos Santos está na Vila há 40 anos e também convive com a insegurança. Com uma família grande - são 10 pessoas, incluindo mulher, filhos, noras e netos -, ele mora numa casa com rachaduras na beira do rio. “Ela está desbarrancando um pouco a cada dia”, conta. Com as chuvas recentes, o temor é constante.
Por isso, ele não vê a hora de sair da beira do rio e, enquanto isso não acontece, está trabalhando para melhorar a casa onde irá morar com parte da família (os filhos casados serão reassentados em casas diferentes). Com um pedreiro contratado, está concluindo a construção do muro e assentando lajota.
Está comprando o material a prestações e calcula que investiu quase R$ 5 mil nas melhorias. Mas não quer parar por aí. “Aos poucos, vou deixar minha casa cada vez melhor”, planeja.
A movimentação de futuros moradores em torno das casas em obras está fazendo surgir situações peculiares na Vila. Um grupo da igreja Congregação Cristã do Brasil que atua nas imediações, por exemplo, está ajudando moradores que serão reassentados e não têm recursos para aplicar em melhorias nas unidades. Os evangélicos se cotizaram para comprar material e recrutaram voluntários entre os fiéis para ajudar nas obras.
O aposentado João Moreira, que coordena o grupo, está trabalhando no momento na construção de muros em quatro residências que serão destinadas a integrantes da igreja. “A Prefeitura e a Cohab estão fazendo as casas e nós estamos dando uma mão para as famílias. Para elas, será o começo de uma nova vida e queremos participar desta conquista”, falou Moreira.
Fonte: www.guiame.com.br/
Bem Paraná
O reassentamento de famílias que vivem em situação de risco na Vila Parolin é um dos componentes do projeto de urbanização que a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) está realizando na área. “Estamos oferecendo uma nova condição de vida para os moradores da Vila que convivem há muito tempo com a ameaça de enchentes, desabamentos e com a insalubridade”, diz o prefeito Luciano Ducci.
A construção de muros, em paralelo às obras de acabamento das casas, está provocando uma grande movimentação no final da rua Manoel Hygino dos Santos, onde estão localizadas as 73 unidades que fazem parte da próxima etapa de reassentamento de famílias da Vila. No canteiro de obras, os operários da construtora se juntam aos trabalhadores informais que foram contratados para executar as melhorias nas casas.
“A Cohab, a pedido da Associação de Moradores, autorizou as famílias da Vila Parolin a antecipar a construção dos muros e outros serviços nas casas. Isso reforça o vínculo que elas terão com a futura moradia e dá mais ânimo para as mudanças”, explica o presidente da Companhia, João Elias de Oliveira.
Abel Alexandre, aposentado que trabalho com coleta de material reciclável para complementar a renda, é um exemplo. Ele estava economizando dinheiro há mais de um ano para aplicar em benfeitorias na casa nova. Com R$ 1,6 mil poupados mês a mês, ele está erguendo o muro, instalando o portão e colocando lajota no piso da unidade de dois quartos onde irá morar com a mulher e um filho. A família está hoje na beira do rio e mostra-se animada com a mudança. “É como uma benção. No lugar onde eu vivo, estou sempre preocupado, mas tudo vai mudar. Aos 66 anos, vou receber o melhor presente da minha vida”, diz ele.
O aposentado Francisco Raimundo dos Santos está na Vila há 40 anos e também convive com a insegurança. Com uma família grande - são 10 pessoas, incluindo mulher, filhos, noras e netos -, ele mora numa casa com rachaduras na beira do rio. “Ela está desbarrancando um pouco a cada dia”, conta. Com as chuvas recentes, o temor é constante.
Por isso, ele não vê a hora de sair da beira do rio e, enquanto isso não acontece, está trabalhando para melhorar a casa onde irá morar com parte da família (os filhos casados serão reassentados em casas diferentes). Com um pedreiro contratado, está concluindo a construção do muro e assentando lajota.
Está comprando o material a prestações e calcula que investiu quase R$ 5 mil nas melhorias. Mas não quer parar por aí. “Aos poucos, vou deixar minha casa cada vez melhor”, planeja.
A movimentação de futuros moradores em torno das casas em obras está fazendo surgir situações peculiares na Vila. Um grupo da igreja Congregação Cristã do Brasil que atua nas imediações, por exemplo, está ajudando moradores que serão reassentados e não têm recursos para aplicar em melhorias nas unidades. Os evangélicos se cotizaram para comprar material e recrutaram voluntários entre os fiéis para ajudar nas obras.
O aposentado João Moreira, que coordena o grupo, está trabalhando no momento na construção de muros em quatro residências que serão destinadas a integrantes da igreja. “A Prefeitura e a Cohab estão fazendo as casas e nós estamos dando uma mão para as famílias. Para elas, será o começo de uma nova vida e queremos participar desta conquista”, falou Moreira.
Fonte: www.guiame.com.br/
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Eldier Khristos- Membro
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