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O Legado do salmista Asafe – Aprendendo a cantar juntos no mesmo lugar

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O Legado do salmista Asafe – Aprendendo a cantar juntos no mesmo lugar  Empty O Legado do salmista Asafe – Aprendendo a cantar juntos no mesmo lugar

Mensagem por Eldier Khristos Sáb Ago 03, 2013 5:09 pm



Eu falei sobre o Salmo 78:1-8 e compartilhei sobre a história de Asafe. Meu primeiro ponto foi que Deus nos ordena a contarmos às gerações futuras o que Ele havia feito.

O Salmo 78 é um Masquil de Asafe (Masquil é um salmo didático), e um dos 12 Salmos de Asafe. Se Asafe escreveu-os ou não, não podemos ter certeza. Mas uma coisa podemos estar certos e esta é que sua influência durou séculos.

Asafe ministrou no tabernáculo como Levita. Quando Davi recuperou a arca da aliança e a retornou a Jerusalém, Asafe foi designado juntamente com outros Levitas a levantarem a voz com alegria” com seus címbalos (1 Crônicas 15:16). Depois, Asafe foi elevado de tocador de címbalo para músico-chefe. Davi comissionou-o a estar entre aqueles que ministravam e adoravam regularmente na tenda do encontro, para invocar, agradecer e louvar ao Senhor (1 Crônicas 16:5).

Quando Davi juntou outros músicos para adorar na tenda do encontro, ele escolheu alguns que eram os “filhos da Asafe”. Os “filhos de Asafe” poderia fazer referencia aos parentes de sangue ou aqueles a quem ele discipulava. Estes “filhos” deveriam servir ao Senhor profetizando com suas liras, harpas e címbalos (1 Crônicas 25:1-2).

Asafe e seus filhos serviam tão fielmente debaixo de Davi que Salomão os nomeou para servirem na dedicação do templo. Foi lá que a “levantando eles a voz com trombetas, címbalos, e outros instrumentos musicais, e louvando ao SENHOR, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre…” (2 Crônicas 5:13). Lado a lado, Asafe fielmente ensinou, instruiu, e ministrou com seus filhos e outros, que fizeram o mesmo com seus filhos, e assim por diante, por gerações.

Cem anos depois, o rei Josafá orou por proteção contra os exércitos invasores e recebeu uma palavra profética dada por Jaaziel, um dos filhos de Asafe (2 Crônicas 20:14). 140 anos depois disso, durante o reinado de Ezequias, os filhos de Asafe estavam entre os levitas que limpavam e consagravam o tempo para que a adoração pudesse ser restaurada (2 Crônicas 29:12-15).

80 anos depois, depois da grande apostasia e do livro da lei ser encontrado, o rei Josias queria celebrar a páscoa novamente. Os cantores eram os descendentes de Asafe (2 Crônicas 35:15).

Quando os israelitas voltaram para Jerusalém do cativeiro na Babilônia, cerca de 400 anos depois da dedicação do templo, Esdras registra que entre os exilados havia 148 cantores dos filhos de Asafe. E quando a fundação do templo foi edificada, mais uma vez foram os filhos de Asafe que dirigiram a adoração (Neemias 7:44; 11:17).

Asafe e seus descendentes tinham um propósito intencional de passar a prática e o entendimento da adoração musical e profética para as gerações futuras. E o seu foco era um só: “O Senhor é bom e Sua misericórdia dura para sempre”. Ele levaram a sério as ordenanças de proclamarem esta verdade às gerações vindouras.

O quão a sério levamos a ordenança de contarmos as gerações futuras o que sabemos de Deus e de Sua adoração?
Quantos de nossos pensamentos sobre música e adoração revolvem ao redor do que gostamos, do que preferimos, o que nos interessa, e do que nos chama a atenção? E quão comum é de passarmos isto para as próximas gerações, que então focam nos que chama a sua atenção?

Eu suspeito que isto seja uma das razões do qual as igrejas desenvolvem encontros separados para diferentes gostos de música. Isso talvez traga mais pessoas para a sua igreja mas com isso nos mantemos presos e estagnados no pensamento que estilos musicas tem mais poder para dividir do que o evangelho tem para nos unir.

Como passar valores bíblicos de adoração para as gerações futuras quando nem mesmo podemos cantar no mesmo lugar com eles?

Temos que olhar além da nossa própria geração, tanto para o passado quanto para o futuro, se quisermos claramente entendermos o que Deus quer que façamos hoje. Desta forma seremos culpados de um narcisismo cronológico ao pensarmos que a nossa geração é a mais importante. Como Winston Churchill escreveu, “quanto mais para o passado você conseguir olhar, mais à frente você conseguirá enxergar.”

Basta de olharmos para nós mesmos e o tipo de música que gostamos de usar para adorar a deus. Deus quer que tenhamos um olho para nossas crianças, e até mesmo nos filhos dos nossos filhos. Temos uma mensagem para proclamar: “O Senhor é bom, e a Sua misericórdia dura para sempre.”

Não podemos permitir que nossa micro visão ou preferências egoístas nos parem de proclamar esta verdade juntos.

Bob Kauflin é o director de desenvolvimento de adoração para o minstério Sovereign Grace, uma família de 70+ igrejas dirigidos por C.J. Mahaney. Suas responsabilidades incluem equipar pastores e músicos na teologia e prática da adoração congregacional, e contribuir para os CDs deste ministério. Ele é o líder de adoração da Igreja Covenant Life, em Gaithersburg, MD, dirigida por Josh Harris.

Eldier Khristos
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