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As lágrimas de Pedro, as lágrimas de Esaú
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As lágrimas de Pedro, as lágrimas de Esaú
"E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente." Mateus 26:75
"E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou." Hebreus 12:16,17
Um não conheceu o outro.
Esaú nunca viu Pedro, Pedro deve ter tido conhecimento da vida de Esaú, não cabe a mim julgar nenhum.
Apenas estou observando o valor de uma lágrima, o comportamento sobre pressão, o estado de consciência.
Quem diria Esaú? Quem diria Pedro? Quando um irmão é pego em pecado, espantados dizemos: Quem diria.
Alguém pode achar gosto na queda de um membro da igreja, "bem feito", alguém pode ficar arrasado ao saber da notícia, qual reação é oportuna?
Esaú chorou mas no teste do valor da sua lágrima, foi reprovado.
Pedro chorou mas no teste do valor da sua lágrima, foi aprovado.
Esaú não conseguiu demonstrar arrependimento, chorou, derrubou lágrimas, não conquistou o coração de Deus, Pedro conquistou, em que ponto ele provou estar arrependido? Esaú Transgrediu a regra sagrada, ou seja, o profano não atende os requisitos de Deus. Esaú negou as coisas divinas, Pedro negou o Filho, considerando que o apóstolo não poderia beber o cálice, outro não poderia, digamos que sua atitude foi totalmente supervisionada pelos anjos, o que ficou provado, é que não diga o homem perante Deus "eu nunca abandonarei", "mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei" (Mateus 26:33,35), quando seu coração não está preparado.
Se estivéssemos no lugar de Esaú, no lugar de Pedro, como reagiríamos? A mãe de Esaú conhecia o próprio filho, sob supervisão do Senhor guiou Jacó até a benção suprema, o Sagrado livro declama que "antes que os gêmeos nascessem ou fizessem qualquer coisa boa ou má — a fim de que o propósito de Deus conforme a eleição permanecesse, não por obras, mas por aquele que chama — foi dito a ela: "O mais velho servirá ao mais novo".
Como está escrito: "Amei Jacó, mas rejeitei Esaú" (Romanos 9:11-13).
Podemos contestar o propósito do Senhor?
Seria maravilhoso se Esaú tivesse se encontrado com Deus, como aconteceu com Pedro, será que ele seria capaz de responder por três vezes aquela pergunta: "Você me ama?".
Difícil para mente humana não considerar, que Esaú não teve nenhuma chance, e que Deus é injusto.
Você acha isso mesmo? Poderá dizer que não, poderá continuar pensando que sim, Deus não divulgou sua real intenção, de sustentar um pela sua graça, de dedicar o outro a perdição.
Se Deus é perfeito (ele é), não houve injustiça, diga o que disserem os homens, pense o que pensarem.
A escolha divina não necessita dos padrões julgadores humanos, esqueça o fato "e se Deus estivesse escolhido Esaú?", mas também "e se Deus tivesse desprezado Pedro?".
Deus seja louvado.
"E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou." Hebreus 12:16,17
Um não conheceu o outro.
Esaú nunca viu Pedro, Pedro deve ter tido conhecimento da vida de Esaú, não cabe a mim julgar nenhum.
Apenas estou observando o valor de uma lágrima, o comportamento sobre pressão, o estado de consciência.
Quem diria Esaú? Quem diria Pedro? Quando um irmão é pego em pecado, espantados dizemos: Quem diria.
Alguém pode achar gosto na queda de um membro da igreja, "bem feito", alguém pode ficar arrasado ao saber da notícia, qual reação é oportuna?
Esaú chorou mas no teste do valor da sua lágrima, foi reprovado.
Pedro chorou mas no teste do valor da sua lágrima, foi aprovado.
Esaú não conseguiu demonstrar arrependimento, chorou, derrubou lágrimas, não conquistou o coração de Deus, Pedro conquistou, em que ponto ele provou estar arrependido? Esaú Transgrediu a regra sagrada, ou seja, o profano não atende os requisitos de Deus. Esaú negou as coisas divinas, Pedro negou o Filho, considerando que o apóstolo não poderia beber o cálice, outro não poderia, digamos que sua atitude foi totalmente supervisionada pelos anjos, o que ficou provado, é que não diga o homem perante Deus "eu nunca abandonarei", "mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei" (Mateus 26:33,35), quando seu coração não está preparado.
Se estivéssemos no lugar de Esaú, no lugar de Pedro, como reagiríamos? A mãe de Esaú conhecia o próprio filho, sob supervisão do Senhor guiou Jacó até a benção suprema, o Sagrado livro declama que "antes que os gêmeos nascessem ou fizessem qualquer coisa boa ou má — a fim de que o propósito de Deus conforme a eleição permanecesse, não por obras, mas por aquele que chama — foi dito a ela: "O mais velho servirá ao mais novo".
Como está escrito: "Amei Jacó, mas rejeitei Esaú" (Romanos 9:11-13).
Podemos contestar o propósito do Senhor?
Seria maravilhoso se Esaú tivesse se encontrado com Deus, como aconteceu com Pedro, será que ele seria capaz de responder por três vezes aquela pergunta: "Você me ama?".
Difícil para mente humana não considerar, que Esaú não teve nenhuma chance, e que Deus é injusto.
Você acha isso mesmo? Poderá dizer que não, poderá continuar pensando que sim, Deus não divulgou sua real intenção, de sustentar um pela sua graça, de dedicar o outro a perdição.
Se Deus é perfeito (ele é), não houve injustiça, diga o que disserem os homens, pense o que pensarem.
A escolha divina não necessita dos padrões julgadores humanos, esqueça o fato "e se Deus estivesse escolhido Esaú?", mas também "e se Deus tivesse desprezado Pedro?".
Deus seja louvado.
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