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Evangelho: a alforria da alma
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Evangelho: a alforria da alma
“Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens” (1 Coríntios 7:23 )
Corinto na época de Paulo, pertencia ao império romano, cidade profundamente pagã. No mundo onde falsos deuses eram venerados, estima-se que a população da cidade seria de uns 250 mil cidadãos livres e aproximadamente 400 mil escravos.
O evangelho que chegou por intermédio de Paulo, formou o grupo cristão, que segundo consta era em sua maioria formado por gente pobre, párias da sociedade, que trabalhavam nos portos da cidade.
Alguém que viva num regime de escravatura, nunca conheceu a felicidade, o evangelho que ouviram, foi a carta de alforria da alma, sabendo que a escravidão de qualquer maneira jamais pertenceu a vontade de Deus. Escravos humanos fazem parte da história, escravos do pecado surgiram antes que a história começasse a ser contada, o começo da escravidão da alma aconteceu quando o homem foi expulso do PARAÍSO.A escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela é tão antiga quanto à própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram escravizados por seus conquistadores. Neste caso, citamos como exemplo os hebreus, que foram vendidos como escravos desde o começo da História. (Site: sohistória)
Os cristãos de Corinto com grande alegria, são informados que foram comprados por Cristo, a preço de sangue, se por tantos anos alguém sobreviveu a condição humilhante, desprezível, de pertencer a um senhor humano, em Cristo, suas almas estavam libertas, embora servos dos homens. Os senhores oprimiam seus escravos, incrível como a voz de Jesus Cristo, na boca de Paulo, transforma a desigualdade, o teólogo Adam Clarke explicou sobre esse capítulo que a escravidão, qual seja, é uma ofensa contra o Deus santo e justo, um ataque grosseiro e sem princípios sobre a liberdade e os direitos dos nossos semelhantes, o evangelista William Godbey em seu comentário bíblico diz que “Paulo faz uma linda alusão ao mestre e escravo, como naquele tempo o mundo estava cheio de escravidão humana, ambos são chamados para o reino de Deus, estão no mesmo nível, sendo escravo de Deus o mestre e o escravo sendo liberto do Senhor”.
Os escravos de Corinto não eram mais escravos do pecado (Romanos 6:6), como nós também não somos, onde o poder operou por meio do evangelho, os desprezados libertos do pecado, foram “feitos servos da justiça” (Romanos 6:18).
Exaltado seja Cristo, a força do sangue, que nos fez servos de Deus.
Eldier
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