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Evangelho: a alforria da alma

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Evangelho: a alforria da alma Empty Evangelho: a alforria da alma

Mensagem por Admin Ter Out 11, 2016 5:08 pm





“Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens” (1 Coríntios 7:23 )

Corinto na época de Paulo, pertencia ao império romano, cidade profundamente pagã. No mundo onde falsos deuses eram venerados, estima-se que a população da cidade seria de uns 250 mil cidadãos livres e aproximadamente 400 mil escravos.

O evangelho que chegou por intermédio de Paulo, formou o grupo cristão, que segundo consta era em sua maioria formado por gente pobre, párias da sociedade, que trabalhavam nos portos da cidade.

A escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela é tão antiga quanto à própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram escravizados por seus conquistadores. Neste caso, citamos como exemplo os hebreus, que foram vendidos como escravos desde o começo da História.  (Site: sohistória)
Alguém que viva num regime de escravatura, nunca conheceu a felicidade, o evangelho que ouviram, foi a carta de alforria da alma, sabendo que a escravidão de qualquer maneira jamais pertenceu a vontade de Deus. Escravos humanos fazem parte da história, escravos do pecado surgiram antes que a história começasse a ser contada, o começo da escravidão da alma aconteceu quando o homem foi expulso do PARAÍSO.

Os cristãos de Corinto com grande alegria, são informados que foram comprados por Cristo, a preço de sangue, se por tantos anos alguém sobreviveu a condição humilhante, desprezível, de pertencer a um senhor humano, em Cristo, suas almas estavam libertas, embora servos dos homens. Os senhores oprimiam seus escravos, incrível como a voz de Jesus Cristo, na boca de Paulo, transforma a desigualdade, o teólogo Adam Clarke explicou sobre esse capítulo que a escravidão, qual seja, é uma ofensa contra o Deus santo e justo, um ataque grosseiro e sem princípios sobre a liberdade e os direitos dos nossos semelhantes, o evangelista William Godbey em seu comentário bíblico diz que “Paulo faz uma linda alusão ao mestre e escravo, como naquele tempo o mundo estava cheio de escravidão humana, ambos são chamados para o reino de Deus, estão no mesmo nível, sendo escravo de Deus o mestre e o escravo sendo liberto do Senhor”.

Os escravos de Corinto não eram mais escravos do pecado (Romanos 6:6), como nós também não somos, onde o poder operou por meio do evangelho, os desprezados libertos do pecado, foram “feitos servos da justiça” (Romanos 6:18).

Exaltado seja Cristo, a força do sangue, que nos fez servos de Deus.

Eldier




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