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A história dos infelizes reis corruptos
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A história dos infelizes reis corruptos
O coração de Salomão já não estava repleto de Deus, duas vezes, por duas vezes Deus apareceu para Salomão, confirmando o seu amor por Israel, a dinastia de Davi, “porém não guardou o que o Senhor ordenara” (1 Reis 11:10).
Rasgou-se o reino glorioso, que os reis da terra vinham adorar, de longe imaginavam apenas a metade da real grandeza, ao contemplarem viam que naquele lugar, havia um Deus vivo no controle do reinado. O Senhor avisou Salomão, rasgaria o reino dele, não nos dias em que ele estivesse vivo, “por amor de Davi, teu pai”, da mão do filho de Salomão o Senhor rasgaria (1 Reis 11:12). Uma tribo permaneceria por causa de Davi, da grande cidade de Jerusalém, a quem o Senhor havia escolhido.
Contra Salomão vieram adversários, o rei invencível agora estava por conta, o nome do inimigo era Hadade, sabendo “que Davi adormecera com seus pais, e que Joabe, capitão do exército, era morto” (1 Reis 11:21), ele que estava no Egito, pediu ao faraó que o havia acolhido para o despedisse, para que viesse atormentar Salomão, lembrando que o Senhor despertou seu espírito, já que Salomão deixará de andar em retidão.
Outro inimigo, Rezom que habitava em Damasco, também do tempo de Davi, em que seu esquadrão foi morto pelo exército de Israel (1 Reis 11:24) , também se levantou contra Salomão, tornando-se uma grande ameaça para o rei, que não conseguiu expulsá-lo para longe de suas terras.
E assim surge na história, Jeroboão, filho de um servo de Salomão, que também se levantou contra o rei, sendo ele forte e valente, foi colocado sobre a casa de José (1 Reis 11:28). Um profeta de Deus, Aías, encontrando Jeroboão vestido de roupa nova, a só no campo, deu início a concretização da palavra do Senhor, conversando os dois sobre os projetos do Senhor, Aías dividiu a roupa nova, rasgando em doze pedaços, falando a Jeroboão:
“Toma para ti os dez pedaços, porque assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que rasgarei o reino da mão de Salomão, e a ti darei as dez tribos. Porém ele terá uma tribo, por amor de Davi, meu servo, e por amor de Jerusalém, a cidade que escolhi de todas as tribos de Israel.” (1 Reis 11:31-32)
Aías explicou ao futuro rei o motivo da decisão, a entrega de Salomão a idolatria, o desvio da conduta do filho de Davi, que não permaneceu no exemplo do seu pai, desviando seu caminho para longe do Senhor, fazendo mau diante dos olhos da santidade. Jeroboão tomaria contra de 10 tribos, uma restaria ao Filho de Salomão, para que sempre tivesse uma lâmpada diante de Deus em Jerusalém, cidade que ele escolheu para pôr ali o seu nome(1 Reis. 11:36).
Deus daria o que Jeroboão desejasse, bastava que seu entendimento não fosse corrompido, para afastar-se do Deus que o estava coroando. Bastava a retidão, guardar os mandamentos, como Davi, o exemplo de Salomão já bastaria, para que ele ficasse de olhos abertos. Foi esse o motivo pelo qual Salomão procurou matar Jeroboão, como nos dias de Davi Saul procurou matá-lo, sabendo que Deus já não morava em seu coração.
Até que Salomão morresse, Jeroboão se manteve no Egito, um dia ficaria sabendo que Salomão adormecerá e que seu filho Roboão reinará em seu lugar (1 Reis 11:43). Aqui aconteceu a divisão do reino das 12 tribos, descendentes de Jacó, herdeiros da promessa feita a Abraão.
Enquanto Roboão se preparava para ser rei, Jeroboão voltava do Egito, como parte do propósito divino. O povo pediu a Roboão o alívio do jugo, diminuindo ele o peso do jugo todo o povo permaneceria ao seu lado (1 Reis 12:4). Roboão entrou em audiência com as autoridades que concederam o melhor conselho:
“Se hoje fores um servo desse povo e servi-lo, dando-lhe uma resposta favorável, eles sempre serão teus servos" (1 Reis 12:7)
Ele preferiu dar ouvido ao conselho dos jovens, que haviam crescido com ele, sem experiência, sem temor algum de Deus, os jovens aconselharam Roboão que aumentasse mais o jugo, castigasse ainda mais o povo (1 Reis 12:10), eis aqui está o Senhor criando o cumprimento da sua profecia, da sua palavra, a justiça fazendo valer o seu direito de Criador diante dos homens corruptos, parece-nos uma completa confusão, mas sabemos, que tudo está seguindo uma ordem perfeitamente calculada.
Conforme o prazo estabelecido, o povo junto com Jeroboão, vieram saber sobre a decisão do rei, foram tratados com toda a rispidez, uma completa falta de educação, da parte de um descendente de Davi, de quem descenderia o Cristo, aquele que trataria o mundo com todo o amor. O conselho dos jovens foi comunicado, o chicote de Salomão seria muito simples, perto do chicote que Roboão castigaria o povo (1 Reis 12:14).
Roboão não amava Israel como Davi amava, mas o cumprimento, a mudança da história, a própria palavra explica, “vinha da parte do Senhor, para que se cumprisse a palavra que o Senhor havia falado a Jeroboão por meio de Aías” (1 Reis 12:15). A revolta se espalhou por entre o povo, “que temos com Davi?”, “assim os israelitas foram para suas casas” (1 Reis 12:16). Roboão continuou rei somente nas cidades de Judá, até tentou enviar um chefe de trabalhos forçados, “mas todo o Israel o apedrejou até a morte”, somente ele conseguiu fugir.
“ Desta forma Israel se rebelou contra a dinastia de Davi, e assim permanece até hoje” (1 Reis 12:19).
Jeroboão foi feito o rei sobre as 10 tribos, somente Judá permaneceu leal a Davi, o Senhor quis assim, dessa tribo descenderia o grande Salvador do mundo. O Espírito Santo no futuro revelaria, que o grande sumo sacerdote de Deus, não descenderia da tribo de Levi, mas ele procederia de Judá (Hebreus 7:13-14).
O rumor de guerra precipitou-se, Roboão indignado com a reação do povo, convocou seu exército das tribos de Judá e Benjamim, para guerrearem contra o reino de Israel (1 Reis 12:21). Deus levantou um homem justo, “homem de Deus”, para dissipar toda a violência que uma guerra poderia provocar.
“Diga a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, às tribos de Judá e Benjamim, e ao restante do povo: ‘Assim diz o Senhor: Não saiam à guerra contra os seus irmãos israelitas. Voltem para casa, todos vocês, pois fui eu que fiz isso’ ". E eles obedeceram à palavra do Senhor e voltaram para as suas casas, conforme o Senhor tinha ordenado.” (1 Reis 12:24).
Apesar de divididos, continuaram sobre a sombra do Senhor, a fortaleza da nação de Israel, que não deixaria seus decretos desabarem, nem o diabo tomar conta da situação. Em vez de cuidar da sua vida, Jeroboão esqueceu-se da promessa, seu pensamento era que o reino voltaria para a dinastia de Davi. Como o templo ficava em Jerusalém, ele temeu que o povo quando fosse sacrificar, dedicassem sua lealdade novamente a Roboão, rei de Judá.
O quase enlouquecido rei pensou:
“Eles vão me matar e voltar para o rei Roboão" (1 Reis 12:27)
Seu entendimento corrompeu-se rapidamente, se Salomão deixou o Deus que aparecerá por duas vezes, Jeroboão rumou para o mesmo caminho de perdição, aderiu a idolatria abominada pelo Senhor. Estabeleceu no seu reino deuses, dois bezerros de outro, falando ao povo que aqueles eram os deuses que os haviam retirado do Egito (1 Reis 12:28), blasfêmia insana. Como escreveram os eruditos, aqui começará o declínio espiritual do reino. Isso foi considerado um retrocesso à idolatria dos cananeus ou do Egito, condenado pelos profetas, “e isso se tornou em pecado” (Moody). Jeroboão desejou servir ao Senhor, sem consultar se era dessa maneira, que ele queria ser honrado, o rompimento com as tradições levitas, foi outra abominação cometida por Jeroboão, ninguém que não fosse dessa tribo poderia receber as santas ordenanças. As medidas descabidas do rei “alargaram o abismo religioso” entre as tribos (Moody).
Com o esquecimento de Jeroboão, de que o Senhor poderia ter feito dele, um rei muitíssimo poderoso, ele sem esperar recebeu a visita de um profeta. Estava exatamente no altar queimando incenso, quando ouviu a ordem do Senhor contra ele:
“Ó altar, ó altar! Assim diz o Senhor: ‘Um filho nascerá na família de Davi e se chamará Josias. Sobre você ele sacrificará os sacerdotes dos altares idólatras que agora queimam incenso aqui, e ossos humanos serão queimados sobre você " (1 Reis 13:2)
O Senhor ordenou um sinal, um evento sobrenatural, para confirmar a Jeroboão o selo da palavra. O altar se fendeu, as cinzas se derramaram, o rei desesperado ordenou a prisão do homem de Deus, não deu tempo, o seu braço ficou paralisado, ele não tinha forças para que voltasse ao normal (1 Reis 13:4).
Por causa da desobediência Jeroboão sabia, nada podia pedir a Deus, e ao homem que ele desejou prender. Foi o homem que em humildade, teve que clamar para que pudesse se recuperar, “ore a Deus por mim” (1 Reis 13:6), o Senhor permitiu a intercessão do homem, o braço voltou ao normal, só a vida do rei jamais seria a mesma. Não está escrito em nenhum comentário, provavelmente sua mente deve ter voltado ao encontro com Aías, quando o Senhor havia prometido dar a ele tudo o que desejasse.
O mesmo profeta obediente, que deveria permanecer fiel a palavra, deixou-se levar pela distração, um outro profeta idoso apareceu no seu caminho, seria um teste do Senhor? Como membros do mesmo ofício, em vez de seguir o seu caminho, ele aceitou o convite do profeta idoso, no instante em que estava a mesa, ele que profetizará contra Jeroboão, ouviu também a sua sentença:
“Você desafiou a palavra do Senhor e não obedeceu à ordem que o Senhor, o seu Deus, lhe deu. Você voltou e comeu pão e bebeu água no lugar onde ele lhe falou que não comesse nem bebesse. Por isso o seu corpo não será sepultado no túmulo dos seus antepassados " (1 Reis 13:21-22)
No caminho encontrou um leão, que ceifou a sua vida, o leão e o seu jumentinho, permaneceram ao lado dele, até que o profeta idoso “dono da profecia”, fosse resgatá-lo para ser enterrado conforme palavra do Senhor. O leão não feriu o corpo, ele permaneceu intocável, um sinal para os profetas, para os homens, reis e mais todos quantos estão diante do Senhor, o que ele faz, cria, executa, só entende o homem que ele por bondade revelar, fica fácil compreender, assim era necessário acontecer, para a leviandade ser dizimada entre os corações, um exemplo para todos nós, agora na graça, devemos diariamente reconsiderar nossas ações, tendo em mente, que estamos sobre ordens divina, estabelecidas para salvação, melhor seguir as instruções com diligência, não por temer algum castigo, mas por amar o Senhor acima de todas as outras necessidades.
O profeta idoso lamentou a morte, “ah, meu irmão!” (1 Reis 13:30), ele também havia mentido ao “homem de Deus”, falando coisas que Deus não havia revelado, que um anjo havia aparecido para ele dizendo que o morto, deveria voltar para se alimentar em sua casa (1 Reis 13:18). Então lembramos das palavras do apóstolo Paulo:
“Mas ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! “ (Gálatas 1:8)
Quando enterrou o profeta morto por sua causa, deu ordens aos filhos para quando ele morresse fosse enterrado junto ao homem de Deus (1 Reis 13:31). Em seu coração constatando a triste divisão do reino, deu crédito a palavra do profeta, ele sabia que Jeroboão por causa do seu mau procedimento, os pecados cometidos por ele, levariam a sua queda, “ à eliminação da face da terra” (1 Reis 13:34).
Uma Curiosidade Histórica. Quando Josias (cerca de 300 anos mais tarde) demoliu o altar de Betei e queimou os ossos do homem m orto que ali havia, a fim de torná-lo inútil para ser usado em qualquer profanação, ele poupou os ossos do profeta de Judá e, ao assim fazer, também deixou os ossos do profeta de mais idade (chamado “de Samaria” no texto). Ver II Reis 23.16-18. É óbvio que os filhos daquele homem obedeceram à ordem de sepultar o seu corpo com os ossos do homem de Deus de Judá, cum prindo assim o seu pedido.” (Champlin)
O filho de Jeroboão adoeceu e não havia nenhum intercessor, não bastasse seu estado, pediu a sua mulher que disfarçada fosse até Aías, o profeta que tinha comunhão com Deus, levando com ela pães, bolos e uma garrafa de mel, para que pudesse ser predito o futuro do menino. Estamos falando do mesmo profeta que predisse a divisão do reino, que o rei estivera, a relação tão desgastada pelos seu muitos pecados, fizeram com que Jeroboão tivesse vergonha, não um arrependimento sincero, porque se assim fosse, ele mesmo iria de cara limpa falar com o profeta que “tinha ficado cego por causa da idade” (1 Reis 14:1-4).
A diferença, a maior de todas, é que apesar de cego na carne, na alma o Espírito era os seus olhos, o Senhor falou com ele tudo o que estava acontecendo, ela sequer pronunciou uma palavra, a verdade já soou retumbante, eis a profecia sem omitir uma única palavra:
“Entre, mulher de Jeroboão. Por que esse fingimento? Fui encarregado de lhe dar más notícias. Vá dizer a Jeroboão que é isto o que o Senhor, o Deus de Israel, diz: ‘Tirei-o dentre o povo e o tornei líder sobre o meu povo Israel. Tirei o reino da família de Davi e o dei a você, mas você não tem sido como o meu servo Davi, que obedecia aos meus mandamentos e me seguia de todo o coração, fazendo apenas o que eu aprovo. Você tem feito mais mal do que todos os que viveram antes de você, pois fez para si outros deuses, ídolos de metal; você provocou a minha ira e voltou as costas para mim. Por isso, trarei desgraça à família de Jeroboão. Matarei de Jeroboão até o último indivíduo do sexo masculino em Israel, seja escravo ou livre. Queimarei a família de Jeroboão até o fim como quem queima esterco. Dos que pertencem a Jeroboão, os cães comerão os que morrerem na cidade, e as aves do céu se alimentarão dos que morrerem no campo. O Senhor falou! "Quanto a você, volte para casa. Quando você puser os pés na cidade, o menino morrerá. “ (1 Reis 14:6-12)
Glorifiquemos ao Senhor, não por achar graça na miséria, pelo seu grande poder, sua justiça, seus dons irrevogáveis, sua verdade. A criança que morreria seria a única a ter um sepultamento digno, como revela o Espírito, no coração da criança foi o único a ser encontrado algo bom (1 Reis 14:13). Uma profecia predisse que um rei eliminaria Jeroboão (1 Reis 14:14). Israel sofreria, sairia da sua terra, um prenúncio do cativeiro, por causa da provocação causada ao Senhor.
Quando Samaria caiu em 722 A.C., o reino do norte experimentou destino amargo nas mãos dos assírios. E quando Jerusalém caiu em 586/585 A.C., o reino do sul sofreu a deportação pelas mãos dos babilônios. (Moody)
O pecado sempre ele, o homem conhece o Senhor, o pecado faz dele um desconhecido, bem-aventurado é o que persevera, como fizeram os santos homens, os heróis da fé. Assim que a mãe entrou em casa, o menino morreu, não podemos supor como estava o seu coração, afinal, ela preferiu a companhia da falsidade, não esperava que a verdade fosse tão profunda. Israel chorou pelo menino, “conforme o Senhor predissera por meio do seu servo, o profeta Aías (1 Reis 14:18).
Ser chamado de servo, serva do Senhor, terminar a carreira, sofrendo com a velhice, regozijando com o Espírito, essa foi a fabulosa história de um profeta, Aías, que se junta a outras bíblicas, que enchem o nosso coração de alegria. Foram 22 anos de reinado, Jeroboão morreu, seu filho Nadabe reinou em seu lugar.
Nadabe, filho de Jeroboão, que o sucedeu no trono, teve uma morte violenta, e esse foi o fim da dinastia de Jeroboão (15.28)" (Norman H. Snaith, in loc.)
Roboão, o outro rei, também foi reprovado diante do Senhor, os judeus despertaram a ira mais do que todos os outros antepassados (1 Reis 14:22), também aderiram a idolatria, e mais práticas detestáveis de outras nações, “que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas” (1 Reis 14:24). O rei do Egito, Sisaque, atacou Jerusalém, os tesouros do templo do Senhor e do palácio real de Salomão foram levados, um triste fim para dois reis, que como Salomão, poderiam ter um final igual ao de Davi.
“Israel não havia sofrido nenhum ataque sério de inimigos estrangeiros desde os dias de Saul. Agora todo o Israel estava em verdadeiro declínio. Contudo, Israel era forte demais para ser subjugado. Se esse foi o propósito de Sisaque, ele falhou. Mas a estrela de Israel estava começando a pôr-se atrás do horizonte.” (Champlin)
“Houve guerra constante entre Roboão e Jeroboão” (1 Reis 14:30).
Deixaram de ouvir o Senhor, também o povo, sem essa comunicação, foram privados do cuidado do Senhor. Foram avisados, o Senhor enviou seu profetas, os comunicadores da paz, Deus jamais falhou, falharam os homens com Deus, falharam os reis, sofreram com suas sentenças, foram destituídos do trono, não por isso o Senhor desamparou o seu povo, um Rei, um grande Filho, esperava para por em ordem o interior do homem, sua vinda, sua vida, seu testemunho, sua morte e ressurreição, mostrou ao homem o desejo do Senhor
“Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus. “ (Miquéias 6:8)
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