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Adolescente de 17 anos que se tornou símbolo internacional da resistência contra o extremismo do Talibã ganha o Nobel da Paz
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Adolescente de 17 anos que se tornou símbolo internacional da resistência contra o extremismo do Talibã ganha o Nobel da Paz
Adolescente se tornou símbolo internacional da resistência contra o extremismo do Talibã. Kailash Satyarthi é comparado à Mahatma Gandhi.
O Prêmio Nobel mais esperado foi anunciado nesta sexta-feira (10) cedo na Noruega. A adolescente paquistanesa Malala Yousafzay, que emocionou o mundo com sua luta pelo direito de estudar, vai dividir o Nobel com o indiano Kailash Satyarthi, que luta contra o trabalho infantil.
O mundo esperava pela premiação de Malala desde o ano passado. Os dois são defensores dos direitos das crianças, mas Malala é mais conhecida. Ela se tornou um símbolo internacional da resistência contra o extremismo do Talibã, grupo terrorista que proíbe as meninas de estudar. Aos 17 anos, foi a pessoa mais nova a vencer o Nobel da Paz.
O presidente do comitê disse que os dois ganharam o prêmio pela luta contra a opressão das crianças e pelo direito à educação.
De uma pequena cidade no Vale do Swat, Malala chegou à fama ao contar em um blog anônimo como era viver sob as leis do Talibã. Em outubro de 2012, homens armados invadiram o ônibus escolar e atiraram em Malala. Ela foi atingida na cabeça, mas sobreviveu ao ataque e foi levada para a Inglaterra, onde várias cirurgias e teve uma recuperação surpreendente.
Em julho do ano passado, Malala comemorou o aniversário de 16 anos com um discurso histórico na tribuna da ONU, em Nova York. Com um lenço rosa na cabeça, a menina disse para o secretário-geral Ban Ki Moon e cerca de mil estudantes que uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo. E a educação é a única solução.
O indiano Kailash Satyarthi, de 60 anos, é comparado à Mahatma Gandhi pelo estilo pacifista. Em 1998, ele liderou uma marcha civil contra a exploração do trabalho infantil, que reuniu mais de sete milhões de pessoas. Contribuiu para o desenvolvimento de importantes convenções internacionais sobre o direito da criança.
O Prêmio Nobel mais esperado foi anunciado nesta sexta-feira (10) cedo na Noruega. A adolescente paquistanesa Malala Yousafzay, que emocionou o mundo com sua luta pelo direito de estudar, vai dividir o Nobel com o indiano Kailash Satyarthi, que luta contra o trabalho infantil.
O mundo esperava pela premiação de Malala desde o ano passado. Os dois são defensores dos direitos das crianças, mas Malala é mais conhecida. Ela se tornou um símbolo internacional da resistência contra o extremismo do Talibã, grupo terrorista que proíbe as meninas de estudar. Aos 17 anos, foi a pessoa mais nova a vencer o Nobel da Paz.
O presidente do comitê disse que os dois ganharam o prêmio pela luta contra a opressão das crianças e pelo direito à educação.
De uma pequena cidade no Vale do Swat, Malala chegou à fama ao contar em um blog anônimo como era viver sob as leis do Talibã. Em outubro de 2012, homens armados invadiram o ônibus escolar e atiraram em Malala. Ela foi atingida na cabeça, mas sobreviveu ao ataque e foi levada para a Inglaterra, onde várias cirurgias e teve uma recuperação surpreendente.
Em julho do ano passado, Malala comemorou o aniversário de 16 anos com um discurso histórico na tribuna da ONU, em Nova York. Com um lenço rosa na cabeça, a menina disse para o secretário-geral Ban Ki Moon e cerca de mil estudantes que uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo. E a educação é a única solução.
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