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O ministério deve ser como a mãe que acaricia os filhos
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O ministério deve ser como a mãe que acaricia os filhos
" Agora me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e da minha parte cumpro o que falta das aflições de Cristo na minha carne por seu corpo, que é a igreja, da qual eu fui constituído ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi dada para convosco, a fim de cumprir a palavra de Deus, o mistério que esteve escondido dos séculos e das gerações; mas agora foi descoberto a seus santos, a quem aprouve a Deus fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é em vós Cristo, esperança da glória, a quem nós anunciamos, admoestando e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Cristo; para o que também eu trabalho, esforçando-me segundo a sua operação, que obra poderosamente em mim. "Colossenses 1:24 a 29
Jesus é o incentivo do ministério, ele foi o princípio modelo da perfeição, aos trinta anos iniciou sua carreira (Lucas 3:23), deixando o mundo perplexo, com a pregação poderosa da sua doutrina. O seu corpo morto na cruz, simbolizou o corpo da igreja, o resgate mediante o sangue, a purificação mediante a água pela palavra, o revestimento com fogo através do Espírito Santo, a redenção da alma através da ressurreição.
“Este é Jesus Cristo que veio por meio de água e sangue; não só com a água, mas com a água e com o sangue; e o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. Pois três são os que dão testemunho, o Espírito, a água e o sangue, e estes três concordam. “1 João 5:6 a 8
”...ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. “ Mateus 3:11
Quando Paulo reconheceu a autoridade dessa doutrina, seu raciocínio transformou-se de imediato, a ação regeneradora e renovadora do Espírito, pulsou dentro do seu coração, ele iniciou sua carreira ministerial, tendo o auxílio de Cristo a sua disposição, naquele caminho de Damasco, a mais célebre das convocações aconteceu, um homem abandonou a respiração da morte, a perseguição da igreja, para através do seu corpo, da sua carne, cumprir o restante das aflições de Cristo.
Os cristãos glorificavam unânimes: “Aquele que dantes nos perseguia, agora prega a fé que outrora combatia;
e glorificavam a Deus a respeito de mim. “ Gálatas 1:23 e 24
O ministério necessita pregar a fé, em vez de combatê-la, o zelo pelas tradições impede o perfeito raciocínio.
Deus constituiu Paulo seu ministro, a fim de que ele cumprisse a sua palavra, divulgando o mistério escondido, segundo o beneplácito da sua vontade, dando conhecimento ao mundo, das riquezas e esperança da sua glória, contida e revelada através de Cristo...”a quem nós anunciamos, admoestando e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Cristo; para o que também eu trabalho, esforçando-me segundo a sua operação, que obra poderosamente em mim.”
Essa é a função ministerial, ela não se baseia em perseguir o rebanho, ela representa o anúncio, admoestação, o ensino através da sabedoria, para apresentar todo homem perfeito em Cristo, trabalhando mediante o poder da sua operação, que poderosamente está a disposição, daquele que é submisso a verdade.
O ministério deve trabalhar, sabendo que cumpre os restante das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja resgatada, o ministério não deve trabalhar, para sustentar as doutrinas religiosas, que não tem poder algum para apresentar o homem perfeito.
Quando Paulo achou estar cumprindo com os interesses de Deus, ele percebeu o quanto estava errado, no exato momento em que ouviu a voz de Jesus Cristo.
“Porém não tenho a minha vida como coisa preciosa a mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus. “ Atos 20:24
Aquele que busca glória dos homens, não tem o direito de ser considerado servo de Cristo, como diria o apóstolo a igreja de Tessalônica:
“Pois a nossa exortação não provém de erro, nem de imundícia, nem se baseia em dolo; mas assim como temos sido aprovados por Deus, para que se nos confiasse o Evangelho, assim falamos, não como aqueles que agradam a homens, mas a Deus que prova os nossos corações. Pois nunca usamos de palavras de adulação, como sabeis, nem pretexto de avareza, Deus é testemunha, buscando glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora podendo, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; antes nos fizemos brandos no meio de vós, como a mãe que acaricia seus filhos. “ 1 Tessalonicenses 2:3 a 7
Jesus é o incentivo do ministério, ele foi o princípio modelo da perfeição, aos trinta anos iniciou sua carreira (Lucas 3:23), deixando o mundo perplexo, com a pregação poderosa da sua doutrina. O seu corpo morto na cruz, simbolizou o corpo da igreja, o resgate mediante o sangue, a purificação mediante a água pela palavra, o revestimento com fogo através do Espírito Santo, a redenção da alma através da ressurreição.
“Este é Jesus Cristo que veio por meio de água e sangue; não só com a água, mas com a água e com o sangue; e o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. Pois três são os que dão testemunho, o Espírito, a água e o sangue, e estes três concordam. “1 João 5:6 a 8
”...ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. “ Mateus 3:11
Quando Paulo reconheceu a autoridade dessa doutrina, seu raciocínio transformou-se de imediato, a ação regeneradora e renovadora do Espírito, pulsou dentro do seu coração, ele iniciou sua carreira ministerial, tendo o auxílio de Cristo a sua disposição, naquele caminho de Damasco, a mais célebre das convocações aconteceu, um homem abandonou a respiração da morte, a perseguição da igreja, para através do seu corpo, da sua carne, cumprir o restante das aflições de Cristo.
Os cristãos glorificavam unânimes: “Aquele que dantes nos perseguia, agora prega a fé que outrora combatia;
e glorificavam a Deus a respeito de mim. “ Gálatas 1:23 e 24
O ministério necessita pregar a fé, em vez de combatê-la, o zelo pelas tradições impede o perfeito raciocínio.
Deus constituiu Paulo seu ministro, a fim de que ele cumprisse a sua palavra, divulgando o mistério escondido, segundo o beneplácito da sua vontade, dando conhecimento ao mundo, das riquezas e esperança da sua glória, contida e revelada através de Cristo...”a quem nós anunciamos, admoestando e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Cristo; para o que também eu trabalho, esforçando-me segundo a sua operação, que obra poderosamente em mim.”
Essa é a função ministerial, ela não se baseia em perseguir o rebanho, ela representa o anúncio, admoestação, o ensino através da sabedoria, para apresentar todo homem perfeito em Cristo, trabalhando mediante o poder da sua operação, que poderosamente está a disposição, daquele que é submisso a verdade.
O ministério deve trabalhar, sabendo que cumpre os restante das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja resgatada, o ministério não deve trabalhar, para sustentar as doutrinas religiosas, que não tem poder algum para apresentar o homem perfeito.
Quando Paulo achou estar cumprindo com os interesses de Deus, ele percebeu o quanto estava errado, no exato momento em que ouviu a voz de Jesus Cristo.
“Porém não tenho a minha vida como coisa preciosa a mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus. “ Atos 20:24
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“Pois a nossa exortação não provém de erro, nem de imundícia, nem se baseia em dolo; mas assim como temos sido aprovados por Deus, para que se nos confiasse o Evangelho, assim falamos, não como aqueles que agradam a homens, mas a Deus que prova os nossos corações. Pois nunca usamos de palavras de adulação, como sabeis, nem pretexto de avareza, Deus é testemunha, buscando glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora podendo, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; antes nos fizemos brandos no meio de vós, como a mãe que acaricia seus filhos. “ 1 Tessalonicenses 2:3 a 7
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