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Palavra on/line: 2 Coríntios capítulo 12

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Mensagem por Admin Dom Abr 22, 2012 6:10 pm


2 Coríntios - Capítulo 12.




“Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve. “ 2 Coríntios 12: 1 a 6

Amados (as),

Repassar o conhecimento é necessário para o crente, para por a prova a veracidade dos acontecimentos. Em nossa vida necessitamos das experiências alheias, elas nos servem de alento diante das prováveis dificuldades. Paulo demonstra certa ansiedade, para comunicar aos cristãos, suas visões, revelações, da parte de Deus.

O que seria uma visão, senão a manifestação divina, que esclarece que projeta que determina as ações do crente. Paulo escreve que alguém em Cristo, no corpo ou no espírito subiu aos céus, curiosamente, durante catorze anos, ele guardou para si todo esse evento, qual seria o motivo? Seria ele mesmo que subiu aos céus? Ele não sabe, mais é tão grandioso o arrebatamento concedido, que ele não guardou para si, afinal, não é todo dia que alguém faz uma visita ao terceiro céu.

Muito mais do que possamos imaginar, o que seria o terceiro céu? Igualmente podemos imaginar, porque tantas coisas sucedem em nossas vidas, sem se importar se alguém de fato foi ao terceiro céu, e qual será a resposta para isso, como qual será a resposta para as nossas dificuldades, das coisas que estamos enfrentando, Paulo enfrentou muito coisas, inclusive a falta de amor, mas Deus lhe dava respostas para todas as coisas, porque ele temia o seu Nome.

Ocorre que no terceiro céu, o homem, no corpo ou fora dele, ouviu coisas inefáveis, que um ser humano não seria digno. Paulo se gloria diante da bondade divina, de conceder ao homem tal privilégio, de escutar suas palavras, mesmo sendo impedido de não revelá-las posteriormente. Para esse homem fraco, sujeito as paixões da carne, resta não se esquecer da misericórdia de Deus, em não se importar com suas fraquezas, concedendo-lhe o direito de ir até o céu. Seria um simbolismo para nós, que futuramente almejamos também alcançar o terceiro céu?

Amados (as) você também irá alcançar o terceiro céu, e aquelas coisas inefáveis, que o homem (que foi ao céu) não pode repetir aqui na terra, você certamente as ouvirá, pois estará com um espírito aperfeiçoado, revestido de um corpo incorruptível. Paulo não revelou aos coríntios tudo isso, para que dele fosse à glória de ser alguém tão especial, tendo somente ele a capacidade de participar de tais coisas. Paulo na verdade parece ser uma cobaia espiritual, convidada por Cristo, para participar dessa esplendorosa experiência. No retorno do homem que foi elevado aos céus, no corpo ou fora do corpo, ele não manifesta ao mundo, todo esse acontecimento, para ser visto como um homem superior, ele manifesta ao mundo, essa grande visão, essa revelação inestimável, para que nós tenhamos a nossa confiança em Deus, não no homem que é usado para anunciar as revelações.

Seria de fato uma insensatez, querer glória para si mesmo, Paulo se esvazia dela, para manter a simplicidade em Cristo, que é a primordial exigência de Deus, para aqueles que desejam ir ao terceiro céu.

Tão gloriosa é a humildade do apóstolo, que ele nem mesmo revela, o nome do homem que foi elevado aos céus. Seria ele mesmo, seria outro companheiro, não importa, ele quer se gloriar no homem que foi elevado aos céus, não no homem terreno, senão nas suas próprias fraquezas, para ele somente foi revelado algo grandioso, não devendo se exaltar por isso.

Nós não somos mais importante que o arquiteto da obra, somos apenas as pedras que compõem o edifício.

E qual seria a glória de uma fraqueza?


“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte. “ 2 Cor. 12: 7 a 10

Deus revelou a Paulo que um homem foi elevado aos céus, com a revelação veio um espinho na carne, um mensageiro de Satanás para agredir o apóstolo, logicamente concluímos que o mal não quer a divulgação do bem. Durante catorze anos certamente Paulo foi esbofeteado, por três vezes ele orou a Deus, para que o maligno fosse afastado, como se ele dissesse a Deus, ser plenamente capaz de andar sozinho. É totalmente enganoso para o crente, achar ter domínio sobre a carne, que nos dá esse domínio é o Espírito Santo.

Jesus pediu que se o seu cálice fosse afastado, na verdade o espírito estava pronto, já a carne estava enfraquecida demais. Deus não afastou o mensageiro de Satanás, ele continuou junto de Paulo, e por estar junto dele, a cada dia o Espírito Santo concedia mais revestimento ao apóstolo, o brilho da graça se tornava mais intenso, pois toda a confiança do apóstolo estava nas mãos de Deus. Amados (as) não ambicioneis ser independente, não julgue a demora na solução das suas causas, a graça de Deus foi a solução para elas, não é necessário que você insista com Deus, para que a solução seja de outra forma.

Se você confiar numa carne sem espinho, sem um mensageiro de Satanás, você será enganado pela por ela. Na força do espírito natural, não existe o movimento do Espírito Santo, é como se você não necessitasse de Deus, descartando a sua moradia em seu corpo. É Deus que nos edifica, seremos insensatos, se os sofrimentos na carne forem superiores ao nosso desejo de glorificá-lo.

Se você se julga um espírito forte, não poderá alcançar a perfeição.

Se a graça de Deus te alcançou, por ela você alcançará a perfeição.

Se você se julga fraco, nas suas fraquezas você será glorificado, quando o poder de Deus se manifestar. Jesus veio para os enfraquecidos, veio com poder, para restabelecer as forças da alma. Nas fraquezas do justo existe o arrependimento, nas fraquezas do justo existe a força celestial. Quanto mais Paulo era esbofeteado, quanto mais era perseguido, mais injuriado pelo amor de Deus, quanto mais angustiado ele se encontrava, tudo isso se transformava em força, através do poder de Deus que o mantinha de pé.


Satanás sempre procura a quem possa destruir, o espinho na carne, mantinha a sobriedade de Paulo sobre isso.

Satanás não compreende porque você ainda está de pé, na sua insistência de dizer que tem fé, de mesmo não tendo grandes recompensas, continuar dando glória a esse Deus, ele não suporta a idéia de você não abandonar a graça, para abraçar o mundo com os seus agrados.

Amados (as) você será fortalecido pelo Espírito Santo, Deus transformará o seu corpo enfraquecido, sua mente perturbada, seu corpo doente, suas dificuldades, seu choro incessante, sua falta de paz. Você ficará no mesmo sentimento de Paulo, na mesma fortaleza, um mensageiro celestial será o seu acompanhante, a saber, o Espírito Santo.

”Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes. Eu devia ter sido louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou. Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas. Pois, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo. Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós: porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos. “ 2 Cor. 12: 11 a 14

Paulo desabafa a igreja, se ele errou, foi constrangido por isso. Alguém desconsiderou o seu ministério, mesmo ele não sendo inferior aos outros apóstolos. Justifica-se com imensa tristeza, que os sinais do seu apostolado, foram totalmente evidentes, não faltando prodígios, sinais, maravilhas, que pudessem discordar, tudo isso ele realizou com diligente paciência, mesmo com a oposição de muitos, ele era um fiel representante de Deus, não recebeu seu ministério para agradar os homens.

A única inferioridade da igreja de Corinto, para as demais igrejas, é que Paulo não foi pesado a ninguém.

Glória a Deus!

E mesmo estando certo na sua convicção, Paulo pede perdão, pela gravidade das suas palavras, admite que agora pela terceira vez, continuará não sendo pesado à igreja, não tendo por ambição algo material, algo que pertença a igreja, seu único objetivo são as almas que ele está pastoreando.

Glória a Deus!

Paulo como um pai do evangelho, não coloca a responsabilidade sobre a igreja, esse assunto pertence a ele, como também o dever de acumular justiça para apresentá-la a Deus.

Amados (as) esse é o inestimável caráter, de um homem que se dedicou a fadiga de servir a Deus, se é que ela exista. Mesmo com tantos pontos desfavoráveis, de questões dolorosas, esse homem, a quem foi revelado tantas coisas, em nenhum momento recebeu algum elogio, sua companhia foi um mensageiro diabólico, que dia a após dia, teimava em lembrá-lo que ele não era nada.

“ Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado. Mas seja assim; eu não vos fui pesado mas, sendo astuto, vos tomei com dolo. Porventura aproveitei-me de vós por algum daqueles que vos enviei? Roguei a Tito, e enviei com ele um irmão. Porventura Tito se aproveitou de vós? Não andamos porventura no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação. Porque receio que, quando chegar, não vos ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis; que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos; Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram. “ 2 Cor. 12: 15 a 21

Dar a si mesmo por uma alma será que hoje alguém se prontificaria?

Seu escrito fica mais emocionante, triste, sem qualquer perspectiva de ser amado, Paulo ama cada vez mais aquela igreja. Nunca provocou qualquer situação, que viesse a denegrir a sua imagem, não foi pesado, tampouco agiu com dolo. No seu retorno aquela igreja, Paulo sabia que suas lágrimas seriam incessantes, mesmo assim ele não abandonou o caminho, teve em seu espírito a coragem de retornar, para que pudesse interceder a Deus pela almas.

Amar sem ser amado quem se sujeitaria a isso?

Nem mesmo aqueles a quem Paulo enviou, comportaram-se com dolo, Paulo defende Tito, alegando que ele andava na mesma pisada. Se andarmos na mesma pisada, a força da justiça estará dentro de nós, caso contrário a comunhão nunca será verdadeira.

O verdadeiro homem de Deus, não se justifica perante a igreja, porém em Cristo, como se estivesse na presença de Deus. Temeu o apóstolo que encontrasse a igreja, repleta de sentimentos desagradáveis, e que ele mesmo fosse desconsiderado. No entanto novamente o apóstolo humilha-se, rogando que os pecadores se arrependam, que retornem para Cristo, abandonando as prostituições, as imundícias, as desonestidades cometidas.

Esse é o pastor que dá a vida pelas ovelhas!

Amados (as) Deus nos revela um apóstolo, maravilhosamente cheio de amor, atuante, presente, um apóstolo que produziu sinais, prodígios, maravilhas tais, que não se podem enumerar, um apóstolo cheio de misericórdia, preocupado com a igreja, não importando ser desprezado por ela.

Perseverem nas pisadas deste apóstolo, na humildade existente em seu espírito. Consideremos todo o desprezo que sofreu, o espinho que o atormentava, o mensageiro que o acompanhava, para defender a causa de Cristo. No momento em que o apóstolo declara a visão, a revelação de Cristo, ele não está almejando a glória humana, ele está declarando com toda honra que um homem (no corpo ou fora do corpo), realmente foi ao terceiro céu, ouviu palavras inefáveis, que ao homem natural não é possível escutar.

Paulo foi um homem espiritual, que enfrentou as afrontas do homem natural, igualmente nós somos homens (mulheres) espirituais, chamados, aperfeiçoados, segundo o poder de Deus, para que na volta de seu Filho, ele nos encontre irrepreensíveis.

No desprezo encontraremos a vitalidade do Espírito Santo!

Força irmãos (ãs)!

Deus seja louvado!

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