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Água da vida: Jesus um oceano de bondade, manancial inesgotável
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Água da vida: Jesus um oceano de bondade, manancial inesgotável
“Então chegaram a Mara, mas não puderam beber das águas de lá porque eram amargas. Esta é a razão porque o lugar chama-se Mara. E o povo começou a reclamar a Moisés, dizendo: "Que beberemos? " Moisés clamou ao Senhor, e este lhe indicou um arbusto. Ele o lançou na água, e esta se tornou boa. Em Mara o Senhor lhes deu leis e ordenanças, e os colocou à prova, dizendo-lhes: "Se vocês derem atenção ao Senhor, ao seu Deus e fizerem o que ele aprova, se derem ouvidos aos seus mandamentos e obedecerem a todos os seus decretos, não trarei sobre vocês nenhuma das doenças que eu trouxe sobre os egípcios, pois eu sou o Senhor que os cura". ” Êxodo 15:23-25
Águas tornaram-se doces milagrosamente, mas a quem diga, que tudo não passou de um mito etiológico (pesquisa que tenta justificar o surgimento de um fenômeno). Nosso Deus é um fenômeno, o que ele faz, fez, fará, titubeará ainda muitos eruditos, passam os dias, anos, décadas, séculos, milênios, vai-se a glória do homem, mas a natureza permanece, com Deus revelando apenas parte, enquanto outros mistérios jamais serão revelados.
Na igreja é por meio de sinais, maravilhas, milagres, dons do Espírito Santo, que o Senhor testemunhou a salvação (Hebreus 2:4). No passado, presente, futuro, ele continua transformando almas amargas em doces, almas estéreis em frutuosas. O apóstolo Pedro mostrou que pelas grandiosas e preciosas promessas, os infrutíferos carnais, puderam tornar-se participantes da natureza divina, do céu vieram qualidades tão poderosas capazes de impedir os escolhidos de serem inoperantes e improdutivos (2 Pedro 1:4-8).
Os murmuradores presenciaram o milagre, não só tomaram da água, como receberam do Senhor a prova do seu amor, só que os próprios registros atestam, que embora estivessem sob a proteção do Deus que cura, foram infectados pela doença chamada desobediência. Poderiam suas vidas terem continuado doces, boas, como a água que tomaram, porque Deus havia preparado descanso, em uma terra que manava leite e mel, muitos corações já haviam voltado ao Egito (Atos 7:39).
Quando o profeta Eliseu estava em Jericó, apesar da localização da cidade, a água não era boa e a terra improdutiva, um pouquinho de sal numa tigela, o revestimento que estava sobre o profeta, o poder do Senhor, purificou a água que causava mortes e deixava a terra improdutiva, “e até hoje a água permanece pura, conforme a palavra de Eliseu” (2 Reis 2:20-22).
O Senhor dos milagres, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, água da vida, Jonathan Edwards escreveu que Jesus é um rio de águas, eu considero um oceano (embora seja salgado) por causa da sua imensidão, do tamanho do seu poder em salvar pecadores:
“Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna” (João 4:4).
No deserto embora Moisés fosse o líder do Senhor, todos beberam água de uma “ pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1 Coríntios 10:4). A nuvem, o mar, como a água são símbolos, que não representam literalmente a regeneração do crente, que é produzida pelo Espírito de Deus, seja aqueles que estavam envolvidos pela nuvem de comunhão ou os batizados em Cristo, devem perseverar na disciplina da vida cristã. Cristo estava representado no deserto, por Moisés, uma alusão maravilhosa compreende que o mar era o Espírito, a coluna de fogo, Jesus, “a luz do mundo”, a rocha ferida, o Cristo ferido, o alimento de Israel, o Senhor Jesus nosso alimento espiritual (Faucett). Moisés foi a sombra do verdadeiro intercessor, uma fonte temporária até a manifestação do manancial inesgotável.
Assim nosso batismo com água, nossa união com Cristo, é estabelecida no interior de cada um, no amor derramado generosamente pelo Espírito Santo (Romanos 5:5), no lavar e na renovação que ele exerce em nossa identidade (Tito 3:5-6). O símbolo da água é que somos imersos na comunhão com Cristo, fortalecidos no íntimo pelo seu poder (Efésios 3:16), não é uma simples cerimônia para que continuemos a levar a vida sem sentido, de modo algum, aperfeiçoados a cada dia, abençoados com uma boa consciência, legitimados com a fé, convictos da salvação, esperançosos de habitar com Deus, abraçamos a graça salvadora, que veio ensinar que a amizade com o mundo é inimizade contra Deus (Tiago 4:4).
“Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.” Hebreus 10:22
E ainda que muitos ficaram prostrados no deserto, a vida dos israelitas foram repletas de milagres, que confirmaram que Deus estava no seu meio. Até a morte de cruz, Jesus permaneceu executando milagres, após consumar a vitória sobre a morte, testificar o sustento da promessa, os apóstolos mantiveram a maravilhosa rotina, de distribuir as gloriosas manifestações sobrenaturais, que convenciam os corações, chamando-os para pertencerem ao corpo, nada impedia um coração atraído pelo Espírito, de ser batizado em conformidade ao exemplo de Cristo.
Como perguntou o Eunuco a Filipe:
"Olhe, aqui há água. Que me impede de ser batizado? “ (Atos 8:36)
As boas novas haviam conquistado o seu coração, Filipe apenas respondeu:
"Você pode, se crê de todo o coração" (Atos 8:37)
Ele respondeu
“Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus". “ (Atos 8:38)
Simples e poderoso.
Não é somente por haver água, é pelo ouvir com fé.
“Conseqüentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. “ (Romanos 10:17)
O batismo, o novo nascimento, a esperança, o corpo mortal se revestindo da imortalidade (1 Coríntios 15:53), sendo absorvido pela vida (2 Coríntios 5:4). A morte definitivamente tragada (1 Coríntios 15:55), o inimigo para sempre esmagado (Romanos 16:20).
Como água pura, assim deve ser a consciência do cristão, porque mesmo que o diabo queira nas suas tentativas sujar o nosso coração, o Espírito revela que estamos limpos perante o Senhor. Combatemos contra as sujeiras do pecado, que precipitam seus ataques sobre nós, querendo manchar nossas vestes, nós que fomos lavados, justificados, “no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus” (1 Coríntios 6:11), o sabão dos lavandeiros (Malaquias 3:2), que por amor a igreja, entregou-se para purificá-la com “a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:25-27).
Das sujeiras do mundo fui resgatado,
Em águas puras fui imerso,
Sobre meu coração limpo,
O teu amor foi derramado.
“E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. “ Apocalipse 22:17
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