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A profetisa, o “relâmpago”, e a justiceira

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A profetisa, o “relâmpago”, e a justiceira Empty A profetisa, o “relâmpago”, e a justiceira

Mensagem por Admin Ter Set 16, 2014 6:57 pm





Uma mulher que julgava Israel, uma profetisa que assentava-se debaixo das palmeiras (Juízes 4:4), nas montanhas onde os filhos de Israel subiam para ter com ela. Se a justiça de Deus haveria de ser aplicada, através de Débora sua vontade era executada.

“Deus levantou uma mulher piedosa como governadora para envergonhar um povo apóstata.” (W. Gary Crampton)
Ao ar livre a serva de Deus, utilizava da guia do Espírito, para ter o que responder aos muitos pedidos e acusações do povo. Baraque entra na história, um líder de Israel numa época de muita opressão por parte dos cananeus, a questão era que Deus, o Deus de Israel, daria nas mãos de Baraque, Sísera, um capitão de um exército poderoso (Juízes 4:7) que há muito afligia Israel.

O poderoso exército tinha 900 carros de ferro, Jabim era o rei de Canaã, que governava a partir da cidade de Hazor (principal cidade dos cananeus ao norte de Israel), Débora vivia ao sul, fora de Jerusalém, nas regiões montanhosas de Efraim, foi a ela que Deus transmitiu o seu plano de modo a aliviar a opressão por parte da tirania.

Baraque pareceu temer, “se fores comigo irei”, ele somente iria convocar seu exército se a profetiza fosse com ele, caso contrário, “senão fores comigo, não irei”, a sábia mulher respondeu “se fores contigo, a honra da jornada não será tua” (Juízes 4:8-), contudo, Débora se levantou e partiu com o líder.

Dez mil homens foram convocados, Sísera o general do exército inimigo, não sabia do destino que o esperava, porque depositava em si mesmo uma falsa confiança. Lembra daqueles 900 carros, então, Sísera convocou todos + todo o poder que estava com ele (Juízes 4:13), enquanto isso, os planos poderosos do Senhor, corriam na mais profunda paz, soprando como o vento suave sobre as palmeiras.

Para que confia no Senhor, com fé removedora de montanhas, tudo parece de uma facilidade avassaladora, para quem dúvida, os dias correm muito lentamente.

Débora disse a Baraque: “levanta-te, porque este é o dia em que o SENHOR tem dado a Sísera na tua mão; porventura o SENHOR não saiu adiante de ti?” (Juízes 4:14), fantástico, o Senhor adiante do exército, como em tantas outras batalhas, que “generais” como Moisés e Josué, provaram da estratégia insuperável do Deus de Israel. Baraque desceu totalmente motivado para lutar contra o poderoso exército, em muitos outros momentos, o Senhor desceria adiante de seus servos para batalhar, hoje sobre a igreja, o general é Cristo, coo uma estratégia bem mais eficiente para lidar com a maldade humana...o amor.

Sísera caiu! Sísera caiu!

Se houvesse um jornal na época, provavelmente a notícia seria, “Sísera caiu! Sísera caiu”, foi o Senhor que o derrotou, “e a todos os seus carros, e a todo o seu exército ao fio da espada, diante de Baraque” (Juízes 4:15), o valente fugiu a pé, totalmente desnorteado, claro, não está escrito exatamente assim, mas cremos que um exército derrotado, deve deixar seu general amedrontado, principalmente quando não fica um só para contar vantagem (Juízes 4:16).

Outro personagem entra na história, uma mulher chamada Jael, que não tinha nenhum envolvimento com a guerra. Ela até deixou o fujão entrar em sua tenda (Juízes 4-18), deu-lhe água, leite, uma coberta, diante do apavoramento, o homem pediu que sua identidade não fosse anunciada, se alguém viesse perguntar, ela deveria responder que ele não estava ali (Juízes 4:20), enquanto ele estava distraído no seu medo, ela mesma tratou de matá-lo com uma estaca cravada em sua fonte, “de sorte que penetrou na terra, estando ele, porém, num profundo sono, e já muito cansado; e assim morreu” (Juízes 4:21).

Baraque estava no encalço dele, Jael então lhe saiu ao encontro, para mostrar o lugar onde Sísera jazia morto (Juízes 4:22), a sabia mulher julgou, que somente poderia haver paz, se toda a raiz do mal fosse extirpada, seu raciocínio não foi de si mesmo, poderosamente uma atitude do Senhor, que em tudo age para estabelecer o equilíbrio necessário.

E assim caíram os cananeus diante dos filhos de Israel (Juízes 4:23-24). O homem começa o seu intento, mas o término pertence ao Senhor, Débora e Baraque entoaram um cântico louvando o Senhor:

“Desde os céus pelejaram; até as estrelas desde os lugares dos seus cursos pelejaram contra Sísera. O ribeiro de Quisom os arrastou, aquele antigo ribeiro, o ribeiro de Quisom. Pisaste, ó minha alma, à força. Então os cascos dos cavalos se despedaçaram; pelo galopar, o galopar dos seus valentes.” Juízes 5:20-22

Baraque alcançou nome entre os heróis da fé:

“Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas” (Hebreus 11:32)

A profetisa, o “relâmpago”, significado hebraico do nome Baraque, a justiceira, a palavra falada agiu, a palavra se cumpriu, a palavra louvou ao Senhor. Até mesmo a força da natureza se pôs a favor da justiça, o poderio bélico cananeu, não foi páreo para a justiça do Senhor, as armas de luz sobressaíram sobre as trevas.

Débora, Baraque, Jael, uma tríade perfeita, manuseada pelo Criador.

Quando o mal se levanta, Deus cria o meio da queda, para exaltação dos oprimidos.

E houve paz.

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